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Peeling focal: é uma opção para as cicatrizes que não esticam. Ele é realizado com ácido tricloroacítico em alta concentração e a aplicação é feita com um palito introduzido no interior da cicatriz. Peeling: os ácidos estimulam o colágeno e promovem renovação celular. Podem ser superficiais, médios ou profundos e dão aspecto mais uniforme à pele. Subcision: o dermatologista introduz uma agula na pele e rompe a cicatriz internamente para que ela descole e produza colágeno. Micropunch: troca-se cicatriz existente por outra com melhor aspecto, que pode chegar a medir apenas um milímetro. S-lifting: corta-se a pele ao lado da orelha e estica-se o rosto, amenizando a cicatriz. Microdermoabrasão: lixamento das cicatrizes para elas se igualarem com o resto da pele. Laser: aplicação de luz intensa pulsada ideal para cicatrizes avermelhadas. Preenchimento: o dermatologista aplica microgostas de preenchedores (restylane, perlane ou metacril), que podem ser temporários, como o ácido hialurônico, ou definitivos, como o dimetilsiloxane. Luz pulsada: é o menos agressivo porque não causa descamação e nenhum outro tipo de incômodo. O paciente faz uma sessão por mês com a intenção de que o próprio colágeno preencha as cicatrizes. ATA - easypeel: ácido tamponado que permite ao dermatologista o controle da penetração.
Camila Tavares / Especial para o Terra
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