Receptor de rádio
O aparelho criado no início do século 20 começou a perder espaço nos anos 2000, mas talvez ainda demore um pouco para sumir completamente das casas. Esse, contudo, certamente será seu destino.
O pesquisador do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Pedro Augusto comenta que a própria internet e o celular poderão se tornar receptores do sinal digital de rádio. Mas, ao mesmo tempo, ele salienta que, no País, não há tecnologia digital em todos os lugares, e daí a chance de uma sobrevida dos receptores de ondas AM e FM.
O que não deve morrer é o rádio como meio de comunicação. "Como veículo, ele vai continuar existindo", sentencia Augusto.
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