As frases marcantes ditas depois dos atentados
Segunda-feira, 11 de março de 2002
Sobre os atentados
"Nós queremos dizer que o Afeganistão sente sua dor. Nós esperamos que a justiça seja feita." Mulá Abdul Salam Zaeef, embaixador do Afeganistão, em 11 de setembro ded 2001.
"É obviamente um ato de guerra." John McCain, senador republicano do Arizona, em 11 de setembro de 2001.
"Este é um ataque covarde que não vai levar a nada." Orrin Hatch, senador de Utah, em 11 de setembro de 2001.
“O que vemos é que o terrorismo é o novo demônio do mundo atual." Tony Blair, primeiro-ministro da Inglaterra, em 11 de setembro de 2001.
"Esses ataques demonstram onde chega a loucura terrorista." José Maria Aznar, presidente da Espanha, em 11 de setembro de 2001.
Sobre a guerra contra o terrorismo
"Nós não toleraremos terrorismo." George W. Bush, presidente dos EUA, no discurso que fez ao lamentar a tragédia, na manhã do 11 de setembro.
"Não vai ser uma guerra em terra que vai durar 100 horas ou uma guerra aérea boa para ser vista na televisão." George Bush, ex-presidente dos EUA, em 29 de setembro de 2001.
Sobre Osama Bin Laden
"Os Estados Unidos me apontam com o dedo, mas anuncio categoricamente que não tenho responsabilidade." Osama Bin Laden, em comunicado divulgado em 16 de setembro de 2001.
"Quero Bin Laden vivo ou morto." George W. Bush, presidente dos Estados Unidos, em 17 de setembro de 2001.
"Todos os caminhos das investigações dos ataques aos Estados Unidos levam ao milionário de origem saudita Osama Bin Laden." Colin Powell, secretário de Estado norte-americano, em 17 de setembro de 2001.
"Não é só o sr. Bin Laden que nós esperamos que seja trazido à Justiça." George W. Bush, presidente dos Estados Unidos, em 08 de outubro de 2001.
"Não acredito que (ele) tenha cometido os terríveis atos atribuídos a ele e as provas apresentadas não me parecem sólidas." Alia Ghanem, mãe de Bin Laden, em 23 de dezembro de 2001.
Redação Terra
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