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Bush promulga plano de reativação econômica

Segunda-feira, 11 de março de 2002



O presidente norte-americano, George W. Bush, promulgou no último dia 9 de março o plano de retomada da economia, votado pelo Congresso, saudando-o como um projeto de "ajuda aos trabalhadores" e que contribuirá para "reforçar a economia" e criar empregos. "Vemos sinais alentadores para a economia. Mas não nos podemos contentar com simplesmente esperar que a recuperação continue, temos que trabalhar, temos que nos assegurar de que a recuperação prossiga e se expanda", disse Bush ao assinar o plano.

O programa foi aprovado por grande maioria no Senado (85 votos contra nove), dominado pelos democratas, e quinta-feira na Câmara de Representantes (417 votos contra 3), controlada pelos republicanos. A versão aprovada não possui os dispositivos mais criticados pelos democratas - isenções de impostos e benefícios fiscais para as grandes empresas - e prevê um aumento da ajuda aos desempregados. Um dos principaiso pontos prevê uma ajuda financeira para a cidade de Nova York, afetada depois dos atentados de 11 de setembro.

O plano, apoiado pelo presidente George W. Bush, deve custar US$ 42 bilhões em 10 anos. O Congresso aprovou o plano no momento em que a economia demonstra sinais de recuperação, e depois do secretário americano do Tesouro, Paul O'Neill, ter declarado, que a mesma se recuperaria independentemente da adoção do plano.

Desde o ano passado, Bush exigia a adoção de um ambicioso plano de reativação de quase US$ 100 bilhões em 10 anos. A idéia de Bush envolvia uma importante redução das cargas fiscais sobre as empresas, uma aceleração das reduções de impostos votadas no ano passado, assim como medidas em favor dos trabalhadores que perderam seus empregos depois dos atentados de setembro de 2001.

Os democratas, que são maioria no Senado, haviam criticado este plano e afirmavam que só beneficiaria as empresas. Defendiam medidas dirigidas fundamentalmente aos desempregados, como a duplicação da duração do auxílio-desemprego (de 13 para 26 semanas).



AFP
   

 
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