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Rudolph Giuliani
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Reuters
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Rudolph Giuliani terminou o mandato consagrado em NY
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O nova-iorquino Rudolph W. Giuliani nasceu em 1944, no Brooklyn, estudou no Manhattan College e graduou-se na Universidade de Direito de Manhattan. Aos 29 anos, em 1973, foi nomeado chefe da Unidade de Narcóticos e começou a servir como executivo ao Departamento de Justiça. Em 1975, foi transferido para Washington e, seis anos depois, nomeado Secretário Geral da Justiça norte-americana, terceiro cargo mais importante no Departamento de Justiça.
Giuliani casou-se com Donna Hanover, que se tornaria apresentadora de televisão anos depois, e com ela teve dois filhos. Em 1989, entrou na disputa pela administração de Nova York, mas não teve sucesso. Cinco anos depois, foi eleito o 107º prefeito da cidade. Em 1997, foi reeleito, totalizando oito anos na administração. Como prefeito, reduziu as taxas de criminalidade com uma polêmica política de "tolerância zero".
Em 2000, Giuliani pretendia concorrer a uma cadeira no Senado pelo Estado de Nova York com a ex-primeira-dama Hillary Clinton, mas desistiu para tratar um câncer de próstata. No mesmo ano, anunciou o divórcio, alegando uma relação extraconjugal com uma executiva.
Durante os atentados ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001, o então prefeito saiu caminhando pelas ruas atento à queda das torres. Desconhecidos disseram ter esbarrado com um Giuliani atônito pelas ruas de Nova York. Repórteres de diversos veículos do mundo tentaram lhe entrevistar. Durante a semana seguinte aos atentados, ele anunciou o número de mortos contabilizados diariamente. Três meses depois, deixou o cargo.
Ao deixar a prefeitura, Giuliani foi eleito como um dos melhores prefeitos que a cidade já teve devido às estatísticas de segurança, prosperidade, serviços sociais e redução de impostos. A saída da administração, a cura do câncer e o anúncio público da traição prolongaram sua fama após os atentados, atraindo convites para conferências sobre como ajudar uma cidade a superar um trauma. Em 2002, ele aceitou pagar à sua ex-esposa US$ 6,8 milhões como parte de um acordo de divórcio.
Redação Terra |
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