Saldo de mais de 150 mortos, ônibus incendiados, policiais mortos em plena luz do dia e atentados contra agentes de segurança penitenciária foram os instrumentos usados pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em uma série de ataques que pôs a cidade de São Paulo de joelhos. O motivo foi uma série de transferências de presos que começou na noite de sexta, 12 de maio de 2006, e só parou três dias depois
• SP têm 30 assassinados em ataques e 21 presídios rebelados