Lembre casos da Mega-Sena que viraram caso de polícia

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Bolão milionário vira pesadelo no RS

O sorteio de nº 1.155 da Mega-Sena, realizado em 20 de fevereiro de 2010, fez pelo menos 35 pessoas dormirem acreditando estar milionárias e acordar em meio a um verdadeiro pesadelo. Todos eles registraram na polícia terem comprado cotas do bolão oferecido pela lotérica Esquina da Sorte, de Novo Hamburgo (RS), e acertado as seis dezenas premiadas no concurso que, segundo a Caixa Econômica Federal, não teve vencedores e acumulou, na época, em R$ 61 milhões. Os apostadores receberam da lotérica um papel impresso com os números supostamente apostados e em um desses jogos constavam os premiados (20 - 28 - 40 - 41 - 51 - 58).

Diane Samar da Silva, 21 anos, funcionária da Esquina da Sorte, confessou à polícia ter se esquecido de registrar a aposta da Mega-Sena que seria premiada. Ela e o dono da lotérica foram indiciados por crime de estelionato. De acordo com a polícia, três apostas não foram registradas, o que caracterizou má-fé da lotérica no incidente.

Bolão vencedor não foi registrado pela lotérica e ganhadores não receberam o prêmio - Foto: NH Online/Especial para Terra
Bolão vencedor não foi registrado pela lotérica e ganhadores não receberam o prêmio Foto: NH Online/Especial para Terra

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