O austríaco Josef Fritzl manteve a filha Elisabeth em cativeiro na cidade de Amstetten durante 24 anos. Neste período, a vítima teve sete filhos, mas um deles morreu logo após o parto. O caso foi descoberto no dia 27 de abril de 2008, quando uma das filhas que estava presa adoeceu e teve de receber atendimento médico. Em 19 de março de 2009, Fritzl foi condenado à prisão perpétua.
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