Depois do assassinato da filha, Glória Perez passou a se dedicar quase que integralmente à condenação dos culpados, buscando provas através de uma investigação paralela feita com seu advogado, Arthur Lavigne. Glória chegou a convencer três pessoas que trabalhavam em um posto de combustíveis, onde Daniela teria passado pouco antes de ser morta, a prestarem depoimentos contra Paula e Guilherme. Depois da morte de Daniella, Glória ficou quase três anos sem escrever, só voltando às telas com Explode Coração, em 1995.
Em novembro de 2002, Glória viveu mais um drama pessoal, perdendo seu filho Rafael Ferrante Perez, de 25 anos. Portador de Síndrome de Down, Rafael morreu vítima de uma torção intestinal, em Brasília, onde vivia com a avó.
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