Falando em esporte, o que pretende levar da sua experiência como boxeador para a política?
Não entendi a pergunta.
O que você acha que pode levar dessa sua vivência como boxeador para a política?
Vou levar é como vencedor, como vitorioso. Muita experiência, né? Aí, a gente vai lutar sobre o esporte.
De uma maneira prática, no que acha que essa experiência vai ajudá-lo na política?
Não sei. Na prática, não sei ainda, porque política é uma faca de dois legumes, de dois gomos, né? Então, não sei como é que vai me ajudar, mas vamos lutar pelo esporte.
Você já falou que sua inspiração na música era o Bezerra da Silva. E na política?
Na minha humilde visão, porque eu não entendo muito de política, é o Fernando Henrique. Eu me inspiro muito nele, eu olho muito para ele. Acho ele muito inteligente. Um cara que mede muito as palavras. Sou fã dele, entendeu? Não sei explicar direito, mas sou fã dele.
Você também já se declarou fã do Muhammad Ali, considerado o rei do boxe. Ele era uma figura engajada politicamente, principalmente na luta contra o racismo. Você pretende ser o nosso Muhammad Ali?
Ah, não. Nem um pouco, eu chego lá. Ele foi um fenômeno em tudo que fez. Não pretendo imitar ninguém. Pretendo seguir eu mesmo.