“O hipotireoidismo atinge três vezes mais mulheres do que homens, já o hipertireoidismo atinge cerca de quatro vezes mais as mulheres. Mulheres com mais de 30 anos ou que acabaram de ter um bebê devem ficar atentas a qualquer sinal e é recomendável que seja feito um check-up de rotina”, afirmou Tércio.
Mesmo provocando alguns transtornos, a doença pode ser tratada facilmente por meio da reposição hormonal. Até atletas profissionais, como o jogador Ronaldo, podem utilizar esta opção da medicina. “O tratamento é relativamente simples, barato e, em muitos casos, custeado pelo próprio governo. Ele deve começar com a reposição do hormônio que a tireoide deixa de produzir”, disse o médico.
O tratamento do hipertireoidismo, por outro lado, pode ser feito com medicamentos que bloqueiam a função tireoidiana ou com a utilização de iodo radioativo, que age diretamente na tireoide, cessando a produção do excesso de hormônios.