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Estudo identifica fatores que limitam sucesso de regime
Segunda, 25 de novembro de 2002, 17h35

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As mulheres de meia-idade com excesso de peso e que desejam perder alguns quilos terão mais sucesso se estiverem altamente motivadas, se o peso ideal não for muito inferior ao peso real e se o histórico de regimes delas não incluir oscilações do tipo emagrece-engorda, segundo os resultados de um novo estudo.

As conclusões do trabalho podem ajudar as mulheres e os especialistas em emagrecimento a prever quem terá sucesso e conseguirá atingir o peso desejado. "A pessoa deve estar consciente de sua situação psicológica e de sua história anterior, pois esses fatores podem limitar o sucesso de qualquer programa de perda de peso", disse Timothy G. Lohman, da Universidade do Arizona, em Tucson, à Reuters Health.

Resumindo, "cada um deve compreender as próprias barreiras que o impedem de comer menos e de fazer mais exercício e obter sucesso em programas de emagrecimento," explicou o especialista.

A equipe de Lohman avaliou 112 mulheres com excesso de peso, que tinham entre 40 e 55 anos, inscritas num programa de perda e manutenção de peso com duração prevista de dois anos. As conclusões se basearam no sucesso obtido pelas mulheres nos primeiros quatro meses do regime.

Todas as mulheres perderam peso durante o estudo, informaram os pesquisadores na edição de dezembro do Journal of Behavioral Medicine. No entanto, as 37 mulheres que obtiveram mais sucesso no emagrecimento relataram inicialmente ter feito menos tentativas recentes e repetidas de perder peso e os maiores níveis de satisfação com o próprio corpo -- por exemplo, o peso desejado por essas voluntárias era próximo do peso real -, indicou o estudo.

Essas pacientes emagreceram 6,4 quilos ou mais e conseguiram perder no mínimo 90 dos quilos a mais, indicou o estudo. As mulheres que obtiveram os piores resultados, porém, atingiram apenas 25 por cento da meta e emagreceram no máximo 1,9 quilo.

Inicialmente, estas voluntárias relataram um histórico de dietas irregulares (em que emagreciam e engordavam), altos níveis de insatisfação com o corpo, baixa auto-estima e baixo nível de motivação para perder peso. No começo da pesquisa, indicaram que ficariam menos satisfeitas com uma perda de peso menor e achavam que o peso teria um impacto maior na qualidade de vida, particularmente na vida profissional.

Com base nesses resultados, disse Lohman, "uma estimativa do preparo pessoal anterior à tentativa de emagrecer ajudaria as mulheres a conhecer suas próprias barreiras ou resistências para perder peso".

Reuters Health

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