A cada geração, a noção do que uma pessoa com síndrome de Down é capaz de alcançar é reavaliada. O que era impensável há algumas poucas décadas, é, atualmente, motivo de debate entre especialistas, e de noites sem sono por partes dos pais. Um dos temas que está sendo discutido dos dois lados do Atlântico, por associações de pais, especialistas e obviamente as pessoas que têm Down, é a vontade delas de viverem mais independentemente, fora de casa, assim como também namorar e casar.
Direitos como o acesso à educação, por exemplo, são cada vez mais exercidos pelas pessoas que têm Down e, mesmo os problemas que ainda existem, como a recusa de uma escola em aceitar uma pessoa com deficiência, não parecem surpreender tanto quanto a vontade manifestada por mais e mais pessoas com Down de viverem sozinhos e de forma independente.
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