Está longe de ser um destino turístico tradicional: antes, ele pode atrair um tipo de turista bem pouco comum. E raro. Coréia do Norte é simplesmente considerado o país mais fechado do mundo. O país aceita, no máximo, 2 mil ocidentais por ano. Se desejar saber como vivia um país comunista durante o período da Guerra Fria vá à Coréia do Norte. Seus prédios, ruas e monumentos pararam no tempo e não há como negar que existe algo de fascinante na sua capital, Pyongyang. Os tours (emu grupo ou individuais) a qualquer lugar do país serão sempre acompanhados por dois guias autorizados do governo. Esses terão o papel de não somente fiscalizar as ações dos turistas (interagir com a população local está proibido, por exemplo) como também contar a história do país enquanto se visita lugares como metrô, monumentos, museus de guerra e memoriais. O melhor programa é acompanhar os Jogos das Massas, um espetáculo de arte real-socialista feita a partir de dança e ginástica, com música e efeitos visuais. Segundo autoridades locais, os mosaicos formados na arquibancada do estádio local compõem as maiores imagens do mundo. Fora da capital, visite Paekdusan, um vulcão inativo que hoje possui um lago onde antes saía lava, e a área montanhosa de Kŭmgangsan, famosa pela suas ravinas e falésias de granito e diorito.
Moeda: Uon norte-coreano (R$1 = 72,61 uons norte-coreanos)
Melhor época: visite assim que conseguir o visto do governo, mas vale tentar ir entre os meses de agosto e setembro, quando ocorre normalmente os Jogos das Massas.