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Robin Williams atravessa
fronteira da vida e da morte A Hollywood no fim do milênio anda decididamente preocupada com o mais além. Depois de Encontro Marcado, de Martin Brest, chega a vez de Amor Além da Vida, de Vincent Ward. Rodado entre Montana e São Francisco, o filme parte da eterna indagação sobre a existência de vida depois da morte. O roteiro de Ron Bass,
baseado em um romance de Richard Matheson, reconta a história de Orfeu
e Eurídice. Depois de perder os filhos e o marido
em acidentes de carro, uma mulher desesperada comete suicídio.
No além, as almas gêmeas ficam em partes separadas, e Chris (Robin Williams), com o auxílio de um guia, decide procurar sua bem-amada e trazê-la para a luz. O oscarizado Cuba Gooding Jr., de Jerry Maguire – A Grande Virada, é o condutor de Robin Williams em sua jornada depois da morte. O diretor Vincent Ward, que iniciou sua carreira na Nova Zelândia, usa cenários do céu e do inferno com requintados efeitos especiais. A idealização celeste parte das obras de pintores do século 19, enquanto as visões do inferno são baseadas em interpretações de artistas do século 20. Ward afirma que utilizou todos os recursos dos efeitos especiais para criar algo além dos habituais monstros e cataclismos dos filmes de ficção científica. (Agência RBS)
Leia a coluna de Barbara Kruchin sobre o filme. Leia a coluna de Carlos Gerbase
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AMOR ALÉM DA VIDA
Título Original: What
Dreams May Come |
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