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Parreira aposta em refugos do São Paulo no Mineirão
Quinta-Feira, 31 Agosto de 2000, 00h59
Atualizada: Quinta-Feira, 31 Agosto de 2000, 01h00

Belo Horizonte - O Atlético busca hoje a terceira vitória no Grupo E da Mercosul, para ficar mais perto da classificação para a próxima fase da competição sul-americana. A equipe mineira recebe o Vasco, às 21 horas, no Mineirão.

O Galo, que lidera o grupo com seis pontos e 100% de aproveitamento, vai ter dois desfalques: o goleiro Velloso e o atacante Marques, que estão com a seleção.

Em compensação, o técnico Carlos Alberto Parreira contará com um ataque de “matadores". Guilherme e Valdir “Bigode" vão atuar juntos pela primeira vez na Mercosul. Outra novidade é o retorno de Neguete à zaga, dez meses depois de sofrer uma cirurgia no joelho direito. Ele ganhou a vaga por causa da contusão de Célio Silva e a má fase de Márcio.

Com a convocação de Velloso, Kléber está garantido no gol do Atlético pelo menos por dois jogos. “Primeiro teremos pela frente o Vasco, um adversário sempre perigoso. Depois pensaremos no Flamengo. Espero fazer uma boas partidas", declarou o goleiro reserva. A disputa pelo gol do Atlético promete continuar acirrada, quando o titular retornar da Seleção. “Estou sentindo que o momento é bom para mim", insinuou.

Kléber disse que não está preocupado em brigar pela posição com Velloso. Segundo ele, isso é problema do técnico Carlos Alberto Parreira. “Quem tem que escolher é o treinador. Somos dois goleiros de bom nível técnico e este é o tipo de problema que todo técnico gostaria de ter", afirmou.

Kléber defendeu Velloso, que estava adiantado no lance do terceiro gol da Ponte Preta, domingo, em Campinas. “O mérito é do Marco Aurélio que acertou um chute incrível, antes do meio-de-campo. Este tipo de gol é uma raridade. Mas, para azar do Velloso, a jogada foi exibida para o mundo todo, porque Pelé tentou fazer um gol da mesma forma e não conseguiu", disse Kléber. Ramon não participou da atividade de ontem à tarde, no Centro de Treinamentos, em Vespasiano. Segundo o médico Danilo Gontijo, o armador foi poupado, por causa de uma tendinite na perna direita, mas vai jogar hoje.

Apoio

A confirmação do retorno de Neguete ao time do Atlético deixou o amigo Cláudio Caçapa feliz. “Todos nós estamos felizes devido ao que o Neguete passou. Ele sofreu uma contusão grave e ficou quase um ano se recuperando. Vamos procurar lhe dar todo o apoio", afirmou o zagueiro. Os dois jogaram juntos por seis meses em 1996, nos juniores do Atlético, e a última partida em que atuaram juntos foi contra o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro de 1999. “Tivemos uma atuação perfeita e vencemos por 3 a 0", recordou.

Reidner

O Atlético acertou na quarta com o Botafogo/RJ a transferência do volante Reidner e o jogador poderá ser utilizado na Copa João Havelange, a partir deste sábado, contra o Flamengo. Pelo acordo, o clube mineiro vai emprestar o goleiro Emerson até dezembro, com a possibilidade de prorrogação. Outro jogador será emprestado ao time carioca em janeiro de 2001.

Dupla promete luta por vitória

Os dois atuaram por São Paulo, onde não foram bem e acabaram dispensados, e Vasco. Um usa bigode e o outro cavanhaque. Os dois são artilheiros. As coincidências não param por aí. Eles estão empatados em números de gols marcados pelo Atlético. Cada um já fez 50 gols. “Não somos tão parecidos assim. Temos as nossas diferenças", ressaltou Valdir “Bigode".

O atacante garante que não tem uma forma de atuar definida. Sua maneira de jogar varia de acordo com o adversário. “Se é contra o time fraco, fico sempre dentro da área. Quando o adversário é bom, procuro buscar alternativas de jogo", disse Valdir. O atacante acredita que a dupla, apesar dos dois serem goleadores natos e terem dificuldades para fazer as assistências, pode funcionar contra o Vasco.

“Durante o coletivo de terça-feira, o Guilherme treinou mais adiantado e eu mais atrás. A dupla é boa. Vamos fazer o possível para dar a vitória do Atlético contra o Vasco", disse Valdir “Bigode", artilheiro da equipe nos campeonatos brasileiros de 1997, com 16 gols, e 1998, com 18 gols.

Valdir começou jogando contra o Santos, mas não suportou o cansaço e foi substituído aos 25 minutos do segundo tempo. Contra o Peñarol, pela Copa Mercosul, ele ficou irritado em ficar no banco de reservas e não ser aproveitado pelo técnico Carlos Alberto Parreira, contrariando até a torcida, que exigiu a sua presença em campo, no segundo tempo. “Estou entrando nesta partida e vamos ver o que acontece no futuro", disse, fazendo uma alusão a sua permanência ou não na equipe titular.

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