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Handebol olímpico barra apelidos nas camisetas
Quarta-Feira, 06 Setembro de 2000, 11h08

Rio - A proibição de usar os apelidos nas camisas está aborrecendo as jogadoras da seleção feminina de handebol, que estréia em Olimpíadas em Sydney.

A solicitação da Federação Internacional de Handebol para que não fossem colocados apelidos nas costas das camisetas, uma tradição no Brasil, não agradou. Será obrigatório o uso do último e se possível do primeiro nome.

Desta forma, a armadora Zezé, uma das destaques da medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, passará a ser chamada de Sales. A goleira titular Chana aparecerá nas estatísticas como Masson.

"É uma brincadeira essa determinação. Acabaram com uma característica dos brasileiros. Nosso time tem três jogadoras com sobrenome Oliveira e duas com Silva", reclamou o técnico.

Mesmo fazendo a estréia em Jogos Olímpicos, a equipe brasileira quer fazer bonito. O objetivo geral é pelo menos passar à segunda fase, já que as quatro primeiras de um grupo de cinco se classificam.

O Brasil não deu muita sorte no sorteio das chaves, ficando junto com a Dinamarca (atual campeã olímpica), Noruega (atual campeã mundial), Áustria, que vem crescendo muito no cenário mundial, e Austrália, a dona da casa.

Apesar de jogar em casa a Austrália pode ser considerada a adversária mais fácil do grupo, o que obriga as brasileiras a vencer logo na estréia, no dia 17 de setembro, caso pretendam se classificar. O técnico Digenal Cerqueira vai apostar tudo nesta partida, considerada por ele a mais importante.

"É um time forte, mas que foi derrotado pela gente no ano passado", disse. "Podemos vencer."

A equipe brasileira chegou a Sydney credenciada como a atual campeã pan-americana, título conquistado em Winnipeg, no ano passado. No mesmo ano, as meninas ficaram em 16º lugar no Mundial da Noruega, a melhor colocação do Brasil na história do handebol feminino.

Durante os treinos no STF Courts Hall, no Instituto Australiano do Esporte, Digenal procurou valorizar a presença das atletas em Sydney, considerando como um grande feito.

"Temos que pensar que seleções como Cuba, Estados Unidos, Rússia e Ucrânia estão fora e nós estamos dentro", disse.

L!Sportpress


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