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Hipismo brasileiro busca superação
Segunda-feira, 18 Setembro de 2000, 13h15

Sydney - Motivados pelo bom desempenho dos representantes da competição por equipe, dois cavaleiros do Brasil entram na pista do Parque Horsley nesta terça-feira, às 19h30, horário de Brasília, buscando a superação na prova individual do Concurso Completo de Equitação (CCE). O objetivo de Carlos Eduardo (Cacá) Paro, montando CDC Feline, e Roberto Macedo, com Fricote, é ficar entre os 15 melhores do mundo na Olimpíada de Sydney.

Cacá entra na pista para o primeiro dia de provas tentando quebrar um tabu: conseguir um bom resultado na competição de adestramento, que sempre foi o calcanhar de Aquiles dos cavaleiros brasileiros do CCE. A dificuldade existe porque a maioria dos ginetes do País foi formada nas competições de hipismo rural e, por conseqüência, todos são especialistas em cross country, que é disputado no segundo dia de provas. "Tenho treinado bastante e espero conseguir um bom desempenho no adestramento", diz Cacá.

O cavaleiro está otimista no que diz respeito à sua participação. Cacá explica que todos os cavaleiros do CCE treinaram juntos por três meses na Europa antes de viajar para Sydney e os representantes do Brasil na competição por equipes na Olimpíada conseguiram um bom desempenho, especialmente no cross country. "A gente vai entrar mais tranqüilo na pista porque já sabe que fez o treinamento certo", diz.

Roberto Macedo quer surpreender assim como fez nas competições classificatórias da Olimpíada de Sydney. Apesar de líder do ranking brasileiro, o cavaleiro era considerado um azarão na luta pelas vagas para os Jogos por causa da sua pouca idade, 20 anos. O ginete provou que a juventude e conseqüente pouca experiência em relação aos adversários não eram suficientes para impedir sua participação nos Jogos.

Além de esperar um bom desempenho na prova de cross country na Olimpíada, Caccá e Roberto também acreditam ser possível melhorar a performance na competição de saltos, que é disputada no terceiro dia do CCE. Nas últimas duas semanas, os cavaleiros tiveram aulas com o técnico da equipe brasileira de saltos, Nelson Pessoa Filho, um dos maiores especialistas do mundo no assunto.

O Brasil terá um desfalque importante na competição. Marcelo Tosi, que montaria Avalon, desistiu da disputa por causa de uma tendinite na pata dianteira esquerda do seu cavalo. "Preferi não correr o risco de inutilizá-lo para sempre", disse o cavaleiro, um dos mais experientes da equipe brasileira em Sydney. É a segunda vez que Tosi fica fora da Olimpíada às vésperas da competição. Em Atlanta, 1996, sua montaria também se contundiu dias antes da prova de adestramento e o cavaleiro não participou da disputa.

L!Sportpress

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