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Gil fala em bi e teme brasileiros
Sexta-feira, 03 Novembro de 2000, 19h07
Atualizada: Sexta-feira, 03 Novembro de 2000, 19h15

Para campeão da Indy, em 2001 a disputa entre brasileiros será mais acirrada

Agência Estado
Gil faz festa em São Paulo

São Paulo - Apesar de chegar nesta sexta-feira ao Brasil para falar da conquista do título da Fórmula Indy, domingo em Fontana, na Califórnia, Gil de Ferran fez questão de deixar claro que encontra-se "muito motivado" para ser bicampeão. "A Indy será ainda mais difícil em 2001. Meus adversários não me dirão você primeiro, por favor, por eu ser o campeão."

Sobre os três pódios completamente brasileiros nesta temporada, Portland, Mid-Ohio e Fontana, comentou: "Foi divertido, nós falávamos um monte de besteiras e ninguém entendia nada." Nada menos de 11 pilotos, de 7 equipes distintas, venceram ao menos uma vez este ano no campeonato.

"Acredito que a competitividade deverá ser ainda mais elevada em 2001", prevê Gil. Essa disputa pelo título prova a prova é o maior estímulo para tentar continuar vencendo, argumenta. "Para mim, a única diferença é que estarei menos ansioso, como já me sinto." Dentre os brasileiros a tendência é de a competição ser ainda mais acirrada, prevê: "com a contratação do Bruno Junqueira pela Ganassi vamos ter representantes nos principais times da categoria."

A razão para o país ter tantos representantes na Indy é simples na opinião de Gil: "Os times estão cada vez mais profissionais, com maior liberdade para escolher seus pilotos. O que se busca é talento e nós temos sorte, porque há muitos brasileiros bons."

A tradição de categoria reservada aos americanos acabou faz tempo. Este ano, os Estados Unidos tiveram apenas Michael Andretti e Jimmy Vasser em condições de lutar pelas vitórias. E Vasser, campeão de 1996, está tentando ainda um lugar numa equipe para 2001. Para Gil, um dos fatores que vem atrapalhando essa renovação de pilotos é a concorrência da Nascar.

"Muitos jovens norte-americanos iniciam sua carreira visando não a Indy mas a Nascar." Outra característica da Indy é a sua cada vez maior internacionalização. Na próxima edição do campeonato haverá, pela primeira vez, duas provas na Europa, na Alemanha e na Inglaterra. "O mais importante é que o calendário está refletindo a demanda pela nossa categoria, ninguém está empurrando a Indy para esses países."

A Fórmula 1 não está nos seus planos. "Nunca me senti tão em casa como agora, na Penske", disse. "Não tenho a menor intenção de mudar de endereço. Enquanto Roger Penske me desejar na escuderia correrei lá." F-1 e F-Indy não devem ser comparadas. Cada uma tem a sua proposta, define, embora, na sua visão, o fato de o piloto da Indy competir em pistas de rua, mista, ovais curtos e super speedways exija dele maior versatilidade.

As festas brasileiras nos pódios inauguraram uma nova fase na história da Indy. Nunca um país que não fosse os Estados Unidos havia colocado três pilotos no pódio. "O melhor disso tudo, além das brincadeiras, é que as chances de repetirmos esses resultados em 2001 são bem grandes."

Agência Estado


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