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Atlético-MG vai a Buenos Aires sem medo de cara feia
Segunda-feira, 06 Novembro de 2000, 00h58
Atualizada: Segunda-feira, 06 Novembro de 2000, 00h59

Belo Horizonte - O atacante Guilherme não marcou gol no primeiro jogo contra o Boca Juniors, mas teve uma boa atuação. “Continuo dizendo que não me preocupo com o fato de fazer gols. O importante é que o Atlético alcance as vitórias. Não adianta eu marcar e o time perder", disse o artilheiro da equipe na Copa Mercosul, ao lado de André, ambos com quatro gols, que está prevendo um jogo difícil nesta terça-feira.

Ele que teve a oportunidade de jogar no La Bombonera em 1993. “A pressão é muito grande. Pela Supercopa de 1993 tive a oportunidade de jogar no La Bombonera pelo São Paulo. Suportamos a pressão e conseguimos o empate em 0 a 0", recordou Guilherme. Segundo ele, o time não pode perder a tranqüilidade. “Não podemos deixar que a pressão nos envolva. Temos uma boa vantagem e precisamos aproveitá-la bem", declarou o atacante que cumpriu contra o América a suspensão por ter sido expulso no jogo contra o São Paulo.

INTIMIDAÇÃO

O apoiador Cleison também esteve ausente do clássico do último domingo, pois também cumpriu suspensão e tem presença garantida amanhã contra o Boca Juniors. A equipe sentiu bastante a sua falta, ele que teve atuação destacada no primeiro jogo. “O jogador fica feliz de saber que é peça importante de uma equipe, principalmente no meu caso aqui no Atlético onde tem jogadores de boa qualidade técnica e experientes", disse sentindo-se recompensado.

Para Cleison, os jogadores do Galo não vão enfrentar somente a pressão da furiosa torcida como a catimba dos jogadores do Boca Juniors. “A equipe do Atlético precisa manter o equilíbrio para não entrar nas provocações que certamente deverão ocorrer. Porque se algum jogador do nosso time for expulso complicará a situação", salientou o apoiador.

Segundo ele, isso não quer dizer que os jogadores tenham que se deixar se intimidar pelo adversário. “Não podemos ter medo de cara feia. Precisamos mostrar o nosso amor pela camisa que estamos vestindo. Não será intimidação que nos impedirá de chegarmos à classificação", disse Cleison, que no jogo anterior correu bastante e não fugiu de nenhuma bola dividida.

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