Rio - A confirmação de Bernardinho no comando da seleção brasileira masculina de vôlei pode ser a chance que muitos jogadores esperavam para um retorno ao time.
O oposto Joel, cortado por Radamés Lattari antes das Olimpíadas de Sydney, é um dos mais esperançosos. Depois de virar herói na partida contra a Argentina, que classificou o Brasil para os Jogos, o jogador do Banespa acabou sendo preterido e nunca escondeu a mágoa.
“Depois do corte bateu um baixo astral... Passei por um período muito ruim e só agora estou me recuperando”, disse Joel. “Muitos questionaram a minha saída, mas agora eu tenho a chance de mostrar que poderia estar lá.”
Segundo o jogador do Banespa, a era Bernardinho vai marcar um período de renovação, algo que não aconteceu com o ex-técnico: “O time masculino não teve renovação. Só Dante, Gustavo e André eram novatos. No feminino, com o Bernardinho, apenas três jogadoras estavam nas Olimpíadas de 96 e de 2000. O resultado todos viram”, falou.