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América-MG começa 2001 de presidente novo
Quarta-feira, 22 Novembro de 2000, 01h14

Belo Horizonte - O América volta a ter um presidente, a partir de janeiro. O Conselho Deliberativo aprovou o retorno do cargo de presidente do clube, à frente do Conselho Gestor, que será mantido. E já há um nome indicado para assumir a função: Manoel Ricardo Baeta, um dos sete integrantes do Conselho Gestor. Ele, no entanto, ainda não definiu se aceita o cargo.

Os conselheiros do América, numa reunião segunda-feira à noite, aprovaram o primeiro ano de experiência do Conselho Gestor e concordaram com a criação da figura do presidente. “A nova forma de administrar o clube somente não alcançou êxito total pela falta de uma cara, de uma identidade", opina Manoel Baeta.

O atual presidente do Conselho Gestor, no sistema de rodízio de seis meses, Celso Furtado Azevedo, acredita que as modificações serão mais externas. “A criação do cargo de presidente será importante para fora do América, imprensa, público, federação, CBF e outros clubes. Internamente, não haverá muitas mudanças", comenta o dirigente.

O presidente do clube terá mandato de um ano, podendo ser reeleito por mais um, e é indicado pelo Conselho Gestor. Na reunião de segunda-feira, o nome de Manoel Ricardo Baeta, 59 anos, administrador de empresas recentemente aposentado, foi indicado e aceito pelos conselheiros. “Até o final do mês, decido se aceito ou não. Tenho de conversar com minha família", argumenta Manoel Baeta.

Como se afastou da Nansen S.A. Equipamentos de Precisão, fabricante de hidrômetros e relógio de luz, Manoel Baeta vem se dedicando mais ao América e achou natural a sua indicação. “Não foi surpresa. Estou dedicando mais tempo ao clube e tomando decisões à frente do Conselho Gestor. O América é uma paixão. Mas tenho de pensar um pouco para assumir a presidência. Se entrar, vou entrar de cabeça, como tudo que faço na vida."

Na reunião de segunda-feira, os conselheiros também aprovaram a realização de um estudo de viabilidade econômico-financeira para transformar o Independência numa arena de multiuso. A construtora Odebrecht vai apresentar o projeto. A terceirização da sede social, no Bairro Ouro Preto, também foi aprovada. Uma empresa vai fazer investimentos no local e o clube ficará com uma participação na receita.

Foi criada uma comissão de conselheiros para analisar melhor algumas mudanças no estatuto, como a criação da categoria de sócio-torcedor. São cinco membros que terão um prazo de 15 dias para apresentar um relatório.

Os jogadores do América entram de férias no sábado e o retorno está marcado para o dia 27 de dezembro. Depois dos exames laboratoriais e testes físicos, haverá liberação para o Reveillon, com retorno no dia 2 de janeiro para uma pré-temporada, possivelmente em Caxambu. A equipe estréia na Copa Sul-Minas dia 18, contra o Figueirense, em Florianópolis. Scolari critica pouca vantagem de seu time

Belo Horizonte - O técnico Luiz Felipe Scolari criticou ontem o regulamento da Copa João Havelange. Na sua avaliação, pouco adiantou ao Cruzeiro terminar em primeiro lugar, com 45 pontos, a fase classificatória do Módulo Azul da competição. Isso porque o time terá apenas a vantagem de decidir a vaga no Mineirão, no segundo jogo contra o Malutrom. A primeira partida das oitavas-de-final será amanhã, em Curitiba.

“Não adiantou nada terminarmos em primeiro lugar. Porque agora começa, a bem da verdade, uma nova 'Copa do Brasil'. Não vamos ter a vantagem de dois empates, como vinha sendo observado nos outros campeonatos brasileiros. A gente trabalha praticamente seis meses, falando sobre a importância de sermos o primeiro para os jogadores, e a nossa vantagem é zero. Não consigo entender isso", reclama o treinador, que considera necessárias mudanças no regulamento para o próximo ano.

De acordo com regulamento, concebido pelo Comitê Executivo da Copa João Havelange, criado pelo Clube dos 13, os critérios de desempate são, além do número de pontos, saldo de gols; gols marcados no campo do adversário e cobrança de pênaltis. O Cruzeiro é um dos fundadores do Clube dos 13.

Scolari também não poupou críticas à escolha do Estádio Durival de Brito para o jogo contra o Malutrom, em Curitiba. “Nos campeonatos brasileiros anteriores, era exigido capacidade mínima de 25, 30 mil torcedores. Este ano mudou, é preciso assegurar vantagens aos primeiros colocados". O Durival de Brito tem capacidade para 18 mil torcedores, conforme informação da Federação Paranaense de Futebol. A entidade enviou fax ao Comitê Executivo da Copa João Havelange dando totais garantias para a realização do jogo. A partida de hoje entre Paraná e Goiás, pelas oitavas-de-final, também será disputada no Durival de Brito.

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