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Torneio busca vice na preferência nacional
Sábado, 25 Novembro de 2000, 18h12
Atualizada: Sábado, 25 Novembro de 2000, 18h13

São Paulo - A Superliga de Vôlei, a principal competição do esporte no País, começa neste domingo com o objetivo de ratificar a condição de segundo esporte na preferência do público brasileiro - atrás apenas do futebol. Com 23 equipes - 13 masculinas e 10 femininas -, a competição será uma verdadeira maratona de jogos, que só termina no fim de abril. A partida de abertura está marcada para 19h30, no Colégio Pio 12, em Belo Horizonte, entre as equipes masculinas do Telemig Celular/Minas, o atual campeão, e Bunge/Barão, de Blumenau.

A confirmação do prestígio do esporte, que conquistou quatro medalhas na Olimpíada de Sydney - duas de prata e uma de bronze no vôlei de praia e uma de bronze com a seleção de Bernardinho Rezende -, é uma prioridade da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), que toma atitudes polêmicas, como ameaçar jogadores com multa e suspensão para forçar a participação em eventos especiais ou criar regras como a suspensão automática de atleta após o recebimento do segundo cartão amarelo na tentativa de controlar a disciplina. Com tudo isso, mais a proibição expressa de atletas, técnicos ou dirigentes de criticar a competição, a CBV assume o risco de ser tachada de autoritária.

A Superliga conta com a participação de 23 dos 24 atletas que representaram o Brasil em Sydney. A única ausência é de Nalbert, que defende o Macerata, na Itália. A competição tem ainda o reforço de vários estrangeiros.

No feminino, os cinco times que vão brigar pelo título, a partir do dia 2, têm jogadoras de outros países: Chaine Staelens (Holanda)/Rexona, Danielle Scott (Estados Unidos)/BCN, Cristina Pirv (Romênia)/MRV, Natasa Leto (Croácia)/Vasco e Tara Cross-Battle (EUA)/Flamengo. No masculino, estão confirmados o russo Rouslan Olikhver, no Três Corações/Vasco; o argentino Javier Weber, na Unisul; o canadense Jules Martens, na Ulbra; e o venezuelano Thomas Ereu, no Barão.

A grande novidade é a entrada do Vasco, que deu seqüência ao seu ambicioso projeto olímpico. O clube carioca montou duas equipes competitivas. A feminina, dirigida pela ex-jogadora Isabel, conta com atletas do nível de Fernanda Venturini, Márcia Fu, Ida, Raquel e Sandra. Já a masculina é formada em parceria com a Associação Atlética Incor, de Três Corações. O time resgatou o levantador Marcelinho, que estava na Itália e o atacante Giovane, do vôlei de praia. O clube tem ainda jogadores importantes como Carlão e Max.

Equilíbrio - O Vasco brigará pelos títulos das duas categorias. A vida da equipe carioca, porém, não será fácil. É esperado muito equilíbrio. No torneio masculino, o time terá de enfrentar adversários fortes como Telemig, Banespa, Zip.Net/Suzano, Unisul e Ulbra.

"O equilíbrio será grande", acredita o técnico Sérgio Negrão, do BCN, que coloca Vasco e MRV num nível um pouco superior ao de Rexona, Flamengo e do seu time. "Vasco e MRV levam a vantagem de ter as duas melhores levantadoras do País", completa, referindo-se a Fernanda Venturini e Fofão.

O técnico Carlos Castanheira, do campeão Telemig Celular, acredita que sua equipe terá dificuldades para defender o título. "Os principais times estão mais fortes", comenta. "O Banespa está mais experiente e o Suzano ganhou força ofensiva."

Agência Estado


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