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Portugueses também sofrem com falta de apoio ao tênis
Quarta-feira, 29 Novembro de 2000, 01h50

Lisboa - Falar com portugueses sobre esportes pode derrubar mitos, pelo menos no tênis. Como os brasileiros, os portugueses pouco investem no esporte.

"Se você vai à Eslováquia, à Espanha, vai ver que nas escolas há uma quadra de tênis, um ginásio e outros equipamentos para crianças, além de um campo de futebol", diz Isabel Mota, de 21 anos. "Em Portugal não é assim." Ela é irmã de Bernardo, 306º da Corrida dos Campeões, tenista profissional português de 28 anos, que no fim de semana foi vice-campeão nacional perdendo o título para Emanoel Couto.

Isabel, que mora em Lisboa, também jogou até os 17 anos. Mas desistiu de competir depois que seu técnico foi para um clube em Cascais: teria de viajar duas horas por dia. No Masters, a fã assumida de Marat Safin arrumou serviço para servir café aos jornalistas, só para permanecer "no meio".

Isabel e Bernardo (que têm mais dois irmãos) contam com padrão de vida tranqüilo. O pai é professor de tênis e a mãe é fisioterapeuta. Isabel estuda Relações Públicas e Publicidade.

Bernardo termina o Segundo Grau e vai estudar Educação Física. Pretende se especializar em Motricidade Humana e depois abrir uma academia de tênis. O tenista dirige um Audi A4 - prêmio por ter vencido um torneio na Alemanha - e tem contrato com a Reebok.



Jornal da Tarde


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