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Falta de confiança mantém Guga longe do Brasil
Quarta-feira, 06 Dezembro de 2000, 16h30
Atualizada: Quinta-feira, 07 Dezembro de 2000, 16h48

São Paulo - O Brasil tem o tenista número 1 do mundo, Gustavo Kuerten, mas em 2001 seguirá com dificuldades para ver de perto o ídolo em ação. Até pelo menos 2002 não será disputado nenhum torneio de boa premiação, válido pelo ranking mundial, em quadras brasileiras.

A Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) parece não confiar no País e, recentemente, deu para a Argentina uma data para a realização de um ATP Tour, embora São Paulo e Rio tenham também apresentado propostas interessantes e, inclusive, com premiação superior a dos argentinos - que irão pagar um total de US$ 600 mil, contra os US$ 800 mil oferecidos pela sede no Brasil.

Nem mesmo por tevê aberta, as chances de acompanhar de perto o principal tenista do País são boas. Este ano, a Record exibiu a final de Roland Garros com audiência histórica, mas nem assim parece ter se convencido de mudar sua programação. Em outros torneios mostrou apenas flashes da participação de Guga e finais envolvendo outros jogadores. A Globo, que poderia ter exibido a final do Masters Cup de Lisboa, também só colocou flashes e uma entrevista do tenista após a memorável conquista. Nem a Record e nem a Globo se manifestam sobre os planos para 2001.

Assim, para ver Guga só mesmo através dos canais de TV por assinatura, que estão exibindo os principais torneios do circuito internacional. Ou então, pegar um avião para ver o tenista de perto nas várias competições da ATP.

Torneio - A Octagon Koch Tavares e a João Lagos Sports (empresa portuguesa que promoveu o Masters Cup de Lisboa) tentaram organizar no Brasil um torneio da série ATP Tour, com premiação de US$ 800 mil, e que certamente iria contar com a presença de Gustavo Kuerten. A ATP tinha uma data para o início do ano e cedeu o evento para a empresa All Tennis - que faz a Copa Ericsson no Brasil -, mas que levaria o ATP Tour para a Argentina.

A decisão decepcionou a João Lagos Sports e a empresa portuguesa parece que vai deixar totalmente a idéia de organizar torneios no Brasil. Não conseguiu promover o Masters Cup em São Paulo, em 2001, e até mesmo o torneio feminino, Brasil Open, não deverá mais ser realizado, pois a Lagos não quer concorrer com outra competição de maior premiação que será promovida pela Octagon Koch Tavares.

Luiz Felipe Tavares, da Octagon Koch Tavares, ainda não desistiu. Acha até que a conquista de Guga, agora como número 1 do mundo, poderá ajudá-lo a conseguir uma data para promover um grande torneio no Brasil. A solução seria comprar uma competição de um outro país, mas os preços subiriam muito, pois todos sabem da importância para os brasileiros em ter um torneio válido pela ATP. Pelo menos, a Octagon já assegurou a realização de uma etapa do circuito feminino, com boa premiação, e continua em busca de uma oportunidade para fazer o mesmo com o tênis profissional masculino.



Agência Estado


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