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CPI da Nike estuda convocar mais 37 testemunhas
Quarta-feira, 13 Dezembro de 2000, 21h52

Brasília - A CPI da CBF/Nike votará nesta quinta-feira 37 requerimentos, todos eles de convocação de testemunhas em processos que estão sendo investigados pela comissão. Se os requerimentos forem aprovados, a CPI vai ouvir Renata Alves, ex-secretária do técnico Wanderley Luxemburgo, sobre acusações e possíveis provas do suposto favorecimento do treinador, com a transferência de jogadores e a provável interferência dos patrocinadores nas atividades da Seleção Brasileira.

A CPI quer ouvir também o ex-jogador Wilson Piazza, presidente da Federação de Assistência aos Atletas Profissionais (FAAP), a respeito do repasse de recursos provenientes da transferência de atletas profissionais de futebol e os ex-ministros do Desporto, nos últimos dez anos; o presidente do Sindicato dos Atletas Profissionais e o secretário da Receita Federal.

Em outro requerimento, o deputado Ronaldo Vasconcellos (PFL-MG) solicita que seja convocado a depor o presidente da Coca-Cola do Brasil para que explique na comissão se a empresa interferiu, "na qualidade de patrocinadora, nas convocações da Seleção Brasileira e no seu desempenho nas competições".

Entre dirigentes e ex-dirigentes da CBF, constam convites para o presidente Ricardo Teixeira; José Carlos Salim, ex-diretor de Finanças; Carlos Eugênio Lopes, diretor Jurídico; Antônio Osório Lopes da Costa, diretor de Finanças; Marco Antônio Teixeira, secretário-geral; e também Armando Marques, chefe de arbitragem e Ivens Mendes, ex-diretor de arbitragem, para prestarem depoimentos sobre "possível interferência de interesses econômicos de patrocinadores", na escalação de juízes e o atual técnico da Seleção, Emerson Leão.

Deve ser convocado, ainda, o ex-dirigente do São Paulo, Miguel Aidar, um dos redatores da Lei Pelé, o juiz Dacildo Mourão; o representante da ISL, Wesley Cardia, os auditores da Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Flávio Zveiter e Paulo César Salomão Filho, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nusman para esclarecer a influência da Nike na Seleção Olímpica, enquanto que Crésio de Matos Rolim, presidente do INSS, será chamado a depor sobre a situação da CBF, dos clubes e dos atletas perante a Previdência Social.

Constam, ainda, da relação dos possíveis convocados, o presidente do Flamengo, Edmundo Santos Silva; o representante da Nike, no Brasil, Luiz Alexandre; o presidente do Banco Central, Armínio Fraga e o Chefe do Departamento de Capitais Estrangeiros, Fernando Gomes e o Procurador-geral da instituição, José Coelho Ferreira; os agenciadores de atletas, Bernardo Chlaen, José Lázaro, Adailton Nunes e Antônio Carvalho, o ex-jogador Zico, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Almir Pazzianotto, "para prestar informações sobre legislação desportiva trabalhista". Por fim, a CPI quer fazer uma acareação entre o ex-técnico Zagallo com o jogador Edmundo, "sobre afirmações que fizeram em seus depoimentos a respeito do episódio com o jogador Ronaldo", no final da Copa do Mundo da França.

Agência Estado


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