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Ferrari tem festa regada a Caipirinha
Sexta-feira, 12 Janeiro de 2001, 10h40

Porto Alegre - Era uma vez um piloto chamado Michael Schumacher, que amava seu companheiro de equipe, Rubens Barrichello, que o amava também, assim como ao piloto de testes da Ferrari, Luca Badoer, que, por sua vez, amava os dois.

Foi o que se pôde concluir pela forma fraternal como se trataram os três, na quarta-feira à noite, no Golf Hotel de Madonna di Campiglio, durante o encontro anual da equipe italiana com a imprensa, enquanto a neve caía, num cenário mais apropriado a inesquecíveis romances. Eles haviam acabado de chegar de um jantar num restaurante no alto da montanha, nos Alpes italianos.

"Não, não, não. Dormir hoje, não. Vamos comemorar nossa estada aqui", disse Schumacher, visivelmente influenciado pela combinação de vinho e de sua bebida preferida, a grappa italiana Pica d’Oro. Obviamente, a cumplicidade dos três não deu margem a que ele fosse contrariado. "Caipirinha, pessoal", propôs Rubinho.

Mesmo sem saber do se tratava exatamente, Schumacher e Badoer acharam ótimo. “Bravo!”, disseram. Foi um sucesso, o que pôde ser medido pela iniciativa de Schumacher, depois de experimentar o aperitivo brasileiro por várias vezes: "Vamos cantar", sugeriu.

O alemão então juntou-se à cantora do bar que, àquela altura, procurava mais amenizar o ambiente do que animar. Não demorou muito, os três pilotos, agora influenciados por vinho, grappa e vodca, usada na caipirinha, assumiram o comando do microfone, impondo uma fuga repentina à jovem cantora. “Dio mio”, disse ela. A festa dos “cantores”, sempre abraçados, de repente, viu-se privada de seu líder, Schumacher. Em seguida, Badoer fez o mesmo.

Rubinho permaneceu, interpretando de Bobby Dylan a Frank Sinatra. Passava já das 4 horas, quando o brasileiro anunciou que iria se retirar. Schumacher e Badoer, que já haviam retornado ao local, entreolharam-se e sorriram. Havia algo no ar. Menos de dois minutos depois, Rubinho voltou ao saguão do bar. "Sacanagem “Mixael”. Sacanagem Luca", reclamou.

Schumacher e Badoer riam sem parar de Rubinho, que não sabia se ria também ou gritava com eles. Ao entrar no seu quarto, Rubinho viu que o colchão da cama fora parar na escada de emergência. As roupas, espalhadas por todas as dependências do ambiente. O carpete, regado com uma fina champanhe.

Mas a fraterna história de uma noite de inverno não termina aí, com todos rindo. Rubinho anunciou que irá retribuir a gentileza durante a temporada.

Zero Hora


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