São Paulo - Pouco mais de 50 pessoas compareceram à Assembléia Legislativa de São Paulo desde que o corpo do ex-atleta Adhemar Ferreira da Silva chegou ao local, às 15h30.
Apesar de pouco lembrado pelo grande público, Adhemar não morreu magoado, na opinião de sua filha, Adyel Ferreira da Silva, 45 anos.
"Ele nunca reclamou de ser mais reconhecido lá fora. Ele não morreu magoado, de jeito nenhum, mas eu tenho mágoas. O Brasil não respeita as pessoas que prestam serviços ao país".
Segundo Adyel, Adhemar foi um campeão na vida e no esporte. "Ele nunca misturou esporte com dinheiro, ele não era marketeiro".
O enterro está marcado para este sábado, às 10h, no Cemitério Chora Menino, em Santana (Zona Norte).