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Grêmio já se arma para não sair no prejuízo
Terça-feira, 23 Janeiro de 2001, 10h08
Atualizada: Terça-feira, 23 Janeiro de 2001, 10h47

Porto Alegre - O Grêmio começa a tomar todas as precauções para a hipótese de uma disputa jurídica em torno da saída de Ronaldinho. Mesmo acreditando que a solução do caso se dará de acordo com a legislação brasileira, o clube já estuda a contratação de advogados para atuar em Zurique, sede da Fifa.

O objetivo é evitar que o Paris Saint-Germain possa exercer pressão sozinho sobre a entidade. "Não entraremos nessa luta para perder", anuncia o vice jurídico, Homero Bellini Jr., sem descartar a viagem para a Suíça do vice-presidente Jayme Eduardo Machado, apontado como uma das maiores autoridades em legislação esportiva no país.

Não haverá divulgação de detalhes da estratégia jurídica que é montada pelo clube. O Grêmio alega que isso seria oferecer armas ao inimigo, no caso o advogado Sérgio Neves, contratado pela família de Ronaldinho, e também ele um especialista em legislação.

O Grêmio se vale de um pronunciamento do diretor jurídico da CBF, Carlos Eugênio Lopes, segundo o qual o clube manterá o vínculo de Ronaldinho, mesmo após o encerramento do seu contrato, dia 15 de fevereiro. Como a venda ocorrerá para o Exterior, o clube está autorizado pela CBF a fixar o preço que achar o mais correto pelo passe.

Dia 16 de fevereiro de 1998, Ronaldinho assinou contrato por três anos com o Grêmio. Depois de receber salários de R$ 20 mil mensais no primeiro ano, o jogador obteve dois reajustes, passando inicialmente para R$ 30 mil e, por fim, para R$ 45 mil. Em 2 de maio e em 2 de junho do ano passado, o clube procurou o jogador oferecendo reajuste de 100%, o que passaria seu salário para R$ 90 mil, segundo proposta documentada a que Zero Hora teve acesso ontem. Mas Ronaldinho não aceitou, conforme informou ontem o presidente José Alberto Guerreiro.

O Grêmio já decidiu que não receberá o suíço Eric Lovey, representante do Paris Saint-Germain na América do Sul. Lovey viajou domingo para a França, de onde pretende retornar com uma proposta de seu clube, que evite o encaminhamento do caso para a Fifa. "Eu não quero negociar com eles. Nem adianta procurar o Grêmio", anunciou Guerreiro.

O advogado Sérgio Neves disse ontem que ele e o irmão do jogador, Assis, terão uma nova reunião com a diretoria do Grêmio, hoje.

Agência RBS


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