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Taça Brasil causa 'guerra' entre Atlético e federação
Quinta-feira, 25 Janeiro de 2001, 00h55

Belo Horizonte - O futsal mineiro continua em recesso, mas uma briga de bastidores abriu a temporada, colocando em lados opostos o presidente da Federação Mineira de Futsal (FMFS), Marcos Madeira, e o diretor de Esportes Especializados do Atlético, José Roberto Carvalho. A centelha que acendeu o pavio da discórdia foi uma declaração de Madeira ao HOJE EM DIA, publicada na terça-feira, em que o dirigente critica o atraso do clube para oficializar a sua desistência em participar da Taça Brasil.

De acordo com Marcos Madeira, o Atlético só oficializou a sua desistência na segunda, fator que, segundo ele, teria prejudicado os demais clubes mineiros que poderiam preencher a vaga, mas que não conseguiram levantar, em pouco tempo, uma verba de R$ 30 mil para despesas com a competição. “Simplesmente estava defendendo os interesses do Atlético. A vaga era nossa, por termos sido campeões do Campeonato Estadual, e estávamos ainda em busca de patrocinador", explicou Carvalho.

O dirigente atleticano deixa no ar uma rixa com Madeira que já vem de longo tempo. “Não tenho nada contra a pessoa dele, mas ele está há 20 anos na Federação Mineira de Futsal e não fez nada por ninguém. Como pode querer agora me jogar no fogo desta maneira?", criticou o diretor.

Mesmo tendo extinto, no início do mês, o time profissional, o Atlético ainda sonhava participar da Taça Brasil, competição nacional que começa no início do mês. A vaga do Atlético estava garantida no Grupo C, que tem Carlos Barbosa (RS) como sede, com os jogos da primeira fase sendo realizados entre 20 e 25 do próximo mês. “De acordo com a Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), o nosso prazo era até segunda-feira. Se conseguíssemos patrocinador, poderíamos até mandar um time juvenil", observou.

O Atlético manteve, através do esforço pessoal de José Roberto Carvalho, que é diretor-presidente da funerária Pax de Minas, as suas categorias de base e ainda vive a expectativa de reativar o time principal com a vinda de um patrocinador. O juvenil e o infantil participarão do Campeonato Nacional e regional de suas categorias neste ano. O Estadual adulto não está descartado. “Estou mantendo as categorias com dinheiro do meu bolso. O Atlético não está dando nenhum tostão", revelou Carvalho.

José Roberto faz questão de falar sobre o que tem feito para o crescimento do futsal em Minas. “Quando o Atlético extinguiu o time adulto, eu mandei, com dinheiro do meu bolso, um emissário para Canoas (RS) para participar de uma reunião da Liga Futsal e avisar que o clube não participaria neste ano. Sai pela porta da frente, da mesma forma como entrei. O que fiz para o futsal, o Madeira nunca fez em 20 anos. Ele deveria pedir demisssão, é um mal para o futsal mineiro".

O presidente da Federação Mineira de Futsal contesta o dirigente atleticano. “Como eu posso ser um mal presidente, se tenho 95% de aprovação dos clubes, que reelegeram em dezembro. O José Roberto se candidatou, no ano passado, e retirou a candidatura à última hora, porque não tem apoio de ninguém. Eu já deixei bem claro que deixarei a federação quando os clubes quiserem, só estou nela porque eles querem", revelou Marcos Madeira.

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