Após goleada, Santos se divide entre euforia e pés no chão
Sábado, 17 Fevereiro de 2001, 22h24
Atualizada: Sábado, 17 Fevereiro de 2001, 22h25
Santos - Mais do que a liderança do Paulistão, o Santos de Geninho parece ter reencontrado o caminho que levou a torcida a acreditar, no inÃcio da temporada, que o fim do jejum de tÃtulos está bem próximo.
Além disso, Dodô chegou ao oitavo gol no ano e já atingiu a vice-artilharia do Paulista. Robert continua sendo o mentor do meio-campo e a zaga se consolidou com Galván, Pereira e André LuÃs. O Peixe, enfim, nada em águas tranqüilas. “O Santos está mostrando a cada jogo que tem sede de gols. É para isso que treinamos bastante”, afirma Dodô, com o tÃpico discurso dos "trabalhadores".
Ao seu lado, Deivid se redimiu depois de ter sido expulso contra o Botafogo, pelo Rio-São Paulo. Marcou um gol e participou do terceiro gol do Santos. O atacante, no entanto, deve perder a vaga com a volta de Rodrigão, que estava suspenso. Se há aqueles que se entusiasmem com a boa fase, há também quem pense com os pés no chão. “A meta é jogar sempre com simplicidade e eficiência. Quando o time tem de atacar, todos atacam. Quando tem de defender, todos defendem. É isso que faz o Santos funcionar”, afirma o lateral Léo.
Fábio Costa, que ainda não tomos gol na Vila Belmiro, concorda. “Espero continuar assim. Hoje, somos quase perfeitos, mas devemos querer melhorar a cada dia”.
Evoluir sempre também é o objetivo de Robert, que continua sonhando com a Seleção Brasileira. “Um dia o homem (Emerson Leão, técnico) vai lembrar de mim”.
L!Sportpress
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