Rio - Depois de usar termos como “ariranha” e “mil palitos”, para tentar criar motivação para os seus jogadores, o técnico do Botafogo, Sebastião Lazaroni, usou novamente um discurso inusitado. Desta vez, a explicação referiu-se ao mistério sobre a escalação da equipe contra o Santos, nesta quarta-feira, pelas semifinais do Torneio Rio-São Paulo.
“Se tivermos três cavalos, sendo um rápido, um médio e um pangaré, não podemos antecipar quais entrarão, senão o adversário se arma em função disso”, disse Lazaroni.
Após mais uma pérola, que a cada passagem por um clube justifica o apelido para a sua forma de se expressar - o Lazaronês -, o treinador deu a receita de como o Botafogo tem de se comportar contra a equipe paulista: “O Botafogo sabe que tem de jogar com a bola no chão, bem compacto. Mas temos algumas armas que os adversários já conhecem e também terão as suas preocupações”.