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Rubinho reclama da sorte e acredita que pode bater Schummy
Domingo, 25 Março de 2001, 11h37
Atualizada: Domingo, 25 Março de 2001, 16h26

São Paulo - O brasileiro Rubens Barrichello afirmou que não se conforma com a condição de segundo piloto na equipe Ferrari e que seu desafio é vencer um Mundial, se possível até este ano. O piloto reclamou também da sorte.

“Não quero ser segundo piloto para sempre. Acordo todos os dias pensando em ser um vencedor. Ter um tricampeão mundial na frente dificulta e por isso acredito que tenho que melhor. Meu principal desafio hoje é vencer o Schumacher”, disse Rubinho, em entrevista ao jornal O Globo.

Porém, o brasileiro se conforma com o tratamento que Schumy recebe dentro da Ferrari. “Sei que os 550 empregados da Ferrari trabalham para ele e não para mim. Mas isso é natural porque ele está em seu sexto ano na equipe e eu em meu segundo. Comparo minha situação na Ferrari com a de um menino vai para a escola no primeiro ano. No segundo, ele já está mais adaptado, conhece os amigos pelo nome e sabe como se aproveitar dessa situação.”

A condição de “veterano” na escuderia faz até o brasileiro sonhar com o título deste ano. “Sempre existe a possibilidade de ser campeão, inclusive com o Schumacher na equipe. Pensando friamente sei que vai ser difícil supera-lo, não só para mim como para todos os pilotos. Mas na vida nada é impossível.”

Para Rubinho, que está em segundo no Mundial, ao lado de Coulthard, com 10 pontos, Schumacher tem tido também a ajuda do destino. “Se tivesse um pouquinho da sorte que o Schumacher tem, a história seria outra. Na Malásia, nós dois saímos da pista no mesmo lugar. Eu peguei pedras no radiador e ele não. Tive de gastar mais tempo no boxe. Além disso, uma das pedras caiu no cockpit e passei boa parte da corrida tentando fazê-la cair para o assento do carro. Quando consegui, pensei: agora tenho uma pedra no sapato, que é o Schumacher, e outra na bunda.”

O brasileiro aposta ainda que é o companheiro dos sonhos do alemão. “Nunca tomei um segundo do Schumacher, algo que era freqüente quando o Irvine estava na Ferrari. Fiz muito mais do que o Irvine, pois deixei de ganhar uma prova em Montreal. Tudo isso me leva à conclusão de que estou fazendo a coisa certa. Sou o companheiro de equipe que mais perto dele chegou.”



Efe


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