Barcelona - Na última etapa do Mundial, em Barcelona, no último domingo, comentava-se que o brasileiro Pedro Paulo Diniz, que detém hoje 40% das ações da equipe Prost, estaria interessado em comprar ações para se tornar acionista majoritário do time. Com isso, transformaria a Prost numa equipe com bandeira brasileira - hoje é francesa, graças ao seu sócio majoritário, o ex-piloto tricampeão mundial Alain Prost - e correria ano que vem com dois pilotos brasileiros. O já contratado Luciano Burti e outro de ponta, cujos rumores apontam para o nome de Rubens Barrichello.
Pedro Paulo Diniz, no Brasil, negou esses boatos, mas admitiu que o dirigente realmente tem a opção de compra para se tornar acionista majoritário. "Há essa possibilidade, mas no momento não tenho essa intenção. Agora estamos correndo atrás de dinheiro", despistou o sócio de Alain Prost.
O piloto também nega que estaria comprando os direitos da PSN sobre a equipe. Sobre a formação de uma equipe apenas com pilotos brasileiros, quem respondeu foi o seu assessor no Brasil, Márcio Fonseca. "Não seria possível. Isso não faz sentido. Contratar dois pilotos do mesmo país é pior para qualquer time, porque restringe os patrocinadores ao mercado daquele país".