Fernando Eichenberg
Direto de Paris
Quando Guga entrou em quadra para disputar a semifinal contra Juan Carlos Ferrero, sua mãe, Alice, aplaudiu em pé e gritou para o filho. Ela gritou muito durante o jogo.
“Firme!”, “Vamos, garoto”, “Linda bola, Gu!”, “É isso, garoto!”, exclamava a mãe do tenista, sempre nervosa durante os pontos decisivos.
Mesmo concentrado na partida, Guga estava atento à torcida da mãe: “Dava para escutar os gritos dela na quadra, e acho que até em Florianópolis”, brincou.
Merecidamente eufórica após o jogo, dona Alice, disse que parecia “estar num outro mundo” com a terceira final do filho em Roland Garros. “Venho aqui para fazer o que técnico não pode fazer, que é passar a mão na cabeça dele, fazer um carinho especial, falar umas bobagens com ele”, disse.
Guga falou que a presença da mãe em Paris lhe dá um apoio especial. “Ela vibra muito, torce, grita, é sempre bom tê-la por aqui.”
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