Rio - Segundo assessores do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, o dirigente descartou qualquer possibilidade de renunciar ao cargo, conforme vem sendo exigido por parte da imprensa e parlamentares ligados às CPIs da Câmara e do Senado, que apuram supostas irregularidades no futebol brasileiro. Neste fim de semana, Teixeira recebeu cerca de 50 telefonemas de presidentes de clubes e federações lhe hipotecando solidariedade.
Conforme já vinha sendo anunciado, nenhum dirigente da CBF vai se pronunciar sobre as denúncias exibidas na sexta-feira passada pelo programa "Globo Repórter", da Rede Globo de Televisão, e nem sobre a CPI do Senado. Advogados da entidade é que vão responder sobre o assunto. Até a tarde desta terça-feira eles deverão dar uma entrevista coletiva sobre o tema.