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De ídolo, Hiran vira vilão no Inter e pode perder posição
Quinta-feira, 20 Setembro de 2001, 16h08

Rio - O decepcionante desempenho do sistema defensivo do Internacional começa a pôr em risco a posição do ídolo do time, o goleiro Hiran. O reserva João Gabriel jogará contra o Sport, no Beira-Rio, porque o titular cumprirá suspensão pelo terceiro cartão amarelo. Mas poderá ganhar a vaga.

Hiran, dono absoluto da posição desde sua chegada, há mais de um ano, já vinha sendo criticado. Mas sua situação se agravou depois da falha no quarto gol do Atlético-PR, nos últimos minutos do jogo de ontem no Beira-Rio, que terminou em 4 a 4. Ele até admite ter falhado, mas não aceita ser o vilão do grupo.

“Tudo bem, hesitei e acabei não saindo do gol no cruzamento que resultou no gol do Adalto. Mas a culpa pelo mau resultado é de todos, assim como os méritos pelas vitórias”, defendeu-se Hiran.

Outro que sairá da equipe na próxima partida será o zagueiro Fábio Luciano, também por suspensão. Entrará em seu lugar Fernando Cardozo, que sofrera duras críticas por falhas nos gols da Ponte Preta, no empate em 2 a 2.

Parreira também tem recebido críticas. Conhecido por dar valor à marcação, e portanto em sintonia com essa característica do futebol gaúcho, ele tem feito o inverso. Está privilegiando o ataque. O Inter joga com um cabeça-de-área. O outro volante, Carlinhos, se junta aos dois meias para apoiar os dois atacantes.

O resultado não tem sido bom. O time já levou 19 gols no campeonato brasileiro, o mesmo número de gols marcados pelo ataque. O dado alarmante é que 11 desses gols foram sofridos nos últimos quatro jogos (média de 2,75 por partida). A equipe perdeu por 3 a 0 do Paraná, empatou em 2 a 2 com a Ponte, tomou 2 a 0 do Vitória e empatou em 4 a 4 com o Atlético-PR.

“Mandei meu meio-campo armar atrás do Carlinhos, por saber que ele se manda para a frente. E deu certo”, revelou o técnico Geninho, do Atlético-PR, explicando os quatro gols de sua equipe em pleno Beira-Rio.

Parreira, no entanto, não admite mexer na estrutura tática. Ele tem outra explicação para a chuva de gols. “Foram falhas individuais, simples desatenções dos zagueiros”, resumiu.

Os supersticiosos apresentam um motivo curioso para a má fase do Inter: os quatro jogos sem vitória se seguiram à polêmica demissão de três assistentes sociais, por terem assistido a um jogo do Grêmio no Olímpico – elas aparecerem na tevê, sorrindo ao lado de Luís Felipe Scolari, técnico da Seleção.

L!Sportpress


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