São Paulo – O primeiro procurador do atacante Lopes, Marcelo da Silva Bonfim, está pedindo na Justiça uma indenização de R$ 500 mil pelo rompimento de contrato feito pelo atacante do Palmeiras. A informação é do jornal Diário de S.Paulo.
Bonfim, que trabalhava ao lado do jogador palmeirense quando ele ainda defendia o Volta Redonda-RJ, tem um contrato de prestação de serviço registrado na Comarca de Rio Bonito, interior do Rio de Janeiro, com a assinatura do jogador, na época menor de idade, e do pai de Lopes.
Depois que o passe do atleta foi vendido ao empresário Léo Rabello e depois para o Palmeiras, Lopes largou o Bonfim, dando poderes a Rabello para cuidar dos seus interesses.
“No contrato de prestação de serviço que o Lopes tem com o Bonfim, consta uma cláusula que, em caso de rescisão unilateral, o jogador pagaria multa de R$ 500 mil. Estamos pleiteando na Justiça o pagamento”, disse o advogado do ex-procurador, Marco Antônio Marinelli de Oliveira, ao jornal.
Ainda de acordo com o Diário de S.Paulo, Bonfim e seu advogado chegaram a tentar um acordo. “Ele nos ignorou e fomos à Justiça. O processo foi distribuído em Rio Bonito e através de carta precatória o Lopes será ouvido em São Paulo”, disse Oliveira.
“Ele não é empresário credenciado pela Fifa e não tem direito a nada”, disse Rabello ao jornal, dando razão ao jogador do Parque Antarctica.