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Treinadora russa admite doping por erro de ginastas
Terça-feira, 13 Novembro de 2001, 22h15

Moscou - A treinadora da seleção de ginástica artística da Rússia, Irina Viner, admitiu nesta terça-feira que as campeãs olímpicas russas Alina Kabáeva e Irina Chaschina se doparam, mas afirmou que foi "por erro" com um medicamento "falsificado".

Kabáeva e Chaschina ganharam cinco e duas medalhas de ouro, respectivamente, nos últimos mundiais de ginástica celebrados em Madri.

"Um complemento alimentar comprado para as ginastas em um supermercado estava falsificado, e em vez de um diurético continha a substância furosamida, proibida pelo Comitê Antidoping", explicou Viner ao jornal Sport-Express.

Ela acrescentou que as jovens ginastas russas precisam tomar complementos com diuréticos, que aumentam a secreção de urina, devido a problemas com o ciclo feminino.

A informação de que os exames antidoping de Kabaeva e Chaschina tinham dado positivo foi publicada no jornal francês L'Equipe.

"Por sorte, guardamos o recipiente com o complemento falsificado e fizemos uma análise que confirmou a presença de furosamida. Enviamos à Federação Internacional os resultados da análise e um certificado do Ministério de Saúde que afirma que 40 por cento dos remédios vendidos na Rússia são falsos", disse Viner.

"Alina e Irina são simples vítimas, a culpa é dos técnicos por sua negligência" ao comprar o complemento em um supermercado em vez de comprá-lo na farmácia do Comitê Olímpico, de segurança comprovada, acrescentou Viner em outra entrevista.

A treinadora disse ao jornal on-line Gazeta.Ru que a Federação Russa informou à imprensa sobre os testes positivos antes da publicação do L'Equipe, que provavelmente ficou sabendo pela Federação Búlgara, principal rival da Federação Russa.

"Os búlgaros chamaram e começaram a contar as medalhas que ganhariam em caso de uma desclassificação de Kabaeva e Chaschina, que seriam praticamente todas", disse.

"Recebemos uma carta da Federação Internacional que diz que por enquanto as desportistas são consideradas inocentes, mantêm sua categoria e podem participar de competições", afirmou a treinadora da seleção russa.

Outras fontes russas insinuaram à Gazeta.Ru que a Federação Russa e a Internacional pareciam estar de acordo em abafar o caso. Os únicos interessados em atiçar um escândalo são os rivais búlgaros, disseram as fontes.

Segundo o Gazeta.Ru, é pouco provável que a Federação Internacional perdoe as ginastas russas, mas opinou que a punição pode ser leve, apenas retirando-lhes as medalhas conquistadas na Austrália, mas sem desclassificá-las ou fazendo isso por um período muito curto.

Efe

 

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