Rio - André Sá já faz parte da equipe brasileira da Copa Davis desde 1995, mas pela primeira vez entrará para um confronto como titular da equipe.
Esperança e confiança não faltam ao brasileiro, que aos 13 anos trocou Belo Horizonte pelos Estados Unidos, onde permaneceu até os 19 anos treinando na academia de Nick Bollettieri, em Miami.
Como está o clima da equipe para o confronto contra os tchecos?
O clima da equipe está muito tranqüilo, estamos todos muito unidos pois sabemos das dificuldades que enfrentaremos neste confronto.
Como vocês estão lidando com a ausência de Gustavo Kuerten?
O Guga é importante em qualquer equipe do mundo, afinal ele é o segundo melhor do mundo. Claro que fica tudo mais difícil.
A pressão aumenta por saberem que os tchecos estão melhor posicionados no ranking?
Nós estamos acostumados a jogar todos os dias com jogadores de ranking melhor ou pior. Hoje em dia, o tênis é um esporte muito competitivo e os jogadores de ambas as equipes estão muito bem preparados. Qualquer um pode ganhar de qualquer um, o que é uma tônica do tênis atual. Porém, essa confiança não tira o favoritismo deles.
E como você está se sentindo tendo a responsabilidade entrar como titular?
Estou bem preparado e muito tranqüilo para dar tudo em quadra, ainda mais defendendo o meu país, o que é um orgulho e uma motivação maior.