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Fernando Diniz volta ao Flu depois de 2 jogos
Sábado, 09 Fevereiro de 2002, 01h32

Rio - Nas Laranjeiras, não falta quem considere Fernando Diniz o ponto de equilíbrio do Fluminense. Tanto que o meia ficou dois jogos fora do time por contusão. Sem ele, foram duas derrotas. Sábado, contra a Ponte Preta, às 17h, no Caio Martins, Fernando Diniz volta.

O meia rejeita o rótulo, mas confessa viver atrás do tal equilíbrio fora de campo. No caso, o equilíbrio não é tático, mas espiritual. Fernando Diniz viveu uma infância pobre, perdeu o pai aos oito anos de idade e teve que driblar dificuldades.

“Minha mãe fazia coxinhas e eu ia para a rua vender”, conta.

Por volta dos 15 anos, um técnico das divisões de base do Juventus lhe estimulou o hábito da leitura. Nascia ali o perfil de um jogador bem diferente do padrão que se vê no futebol brasileiro. Fernando lê de tudo, mas não esconde a preferência por temas com metafísica, comportamento e espiritualidade. Seria o meia um peixe fora d‘água no futebol?

“No início, eu realmente me sentia assim. Mas, com o tempo, você aprendi a me aceitar como eu sou e a aceitar os outros como eles são. Só que muita coisa no futebol ainda causa impacto em mim, me choca. São coisas como as sacanagens que acontecem, a preocupação das pessoas com os bens materiais.”

Falando calmamente, como de hábito, enquanto caminha para deixar o clube, Fernando Diniz revela o que tem na bolsa que levou para a concentração: um livro sobre Buda.

“Uso a concentração para ler e descansar, pensar muito no jogo.”

Diniz não costuma comparar seu estilo de vida à sua postura em campo. Tampouco gosta de criar relações entre sua ausência e as últimas derrotas do time. “Não tem nada a ver. Foi uma coincidência. O time disputou jogos atípicos, contra São Paulo e Sampaio Corrêa, e perdeu. Não foi pela minha ausência. Quando jogo, procuro dar o máximo, explorar a característica que tenho de marcar e ajudar no ataque. Só isso.”

L! Sportpress

 

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