São Paulo - Por meio da assessoria de imprensa, a diretoria do Santos disse que não vai comentar as alegações de falsificação de contrato feitas por Fumagalli. O departamento jurídico espera ser notificada judicialmente antes de fazer qualquer pronunciamento a respeito.
Mas domingo, após a partida contra o São Caetano, o presidente Marcelo Teixeira falou sobre o assunto, classificando as reclamações do jogador como “absurdas”. "Estão dizendo que ele assinou um contrato em branco. Isso não existe no mundo do futebol. Não aconteceu isso", disse o dirigente.
O clube espera receber o pronunciamento oficial da Justiça para pedir perícia de um especialista nomeado pelo juiz que cuida do caso. O Santos alega que a opinião de Edison D’Andrea Cinelli não é isenta, já que foi contratado por Cláudio Guadagno, procurador de Fernando Fumagalli.
Ainda de acordo com a assessoria do clube, o departamento jurídico pretende recorrer da liminar conseguida por Fumagalli, tentando impedi-lo de atuar pelo Corinthians na Copa do Brasil e no Torneio Rio-São Paulo. O clube pretende conseguir uma compensação financeira pela transferência do atacante, que fazia parte dos planos do técnico Celso Roth para essa temporada.