São Paulo – Negando a versão dada pelo presidente Marcelo Teixeira em coletiva, o procurador de Fumagalli, Cláudio Guadagno, reafirmou que o atleta foi obrigado a assinar um documento em branco em 2000, e que a mesma assinatura foi reutilizada em 2001 para ser liberado do Guarani e voltar ao Peixe.
Guadagno também afirmou que a carteirinha da FPF sobre a liberação de Fumagalli foi falsificada sob o mesmo artifício. Ele desafia os cartolas do Peixe. “Por que o Santos não pega o contrato original do jogador com o clube diante de um perito e do advogado Mário Mello e o analisa detalhadamente na imprensa?”