Rio - O vice-presidente do Corinthians, Antônio Roque Citadini, afirmou que os contratos de direitos de imagens que existem com os jogadores do clube não é uma maneira de fraudar a Receita Federal.
“Imaginar que o contrato de imagem é uma fraude é pensar que todos os clubes do Brasil, todas as emissoras de televisão, todos os artistas cometem essa fraude. Esse tipo de contrato é absolutamente normal. Imaginar que um clube comete uma fraude me parece ser um equívoco”, acredita Citadini.
Luizão ganhou liberdade para jogar alegando que a parte dos direitos de imagem (que estava três meses atrasada) é, na verdade, complemento do salário.
Apenas 20% do seu rendimento era pago pela carteira de trabalho. Os advogados do Corinthians querem que o jogador prove, em juízo, que o contrato de imagem era uma fraude.