São Paulo – A vitória da Williams ligou o sinal de alerta na Ferrari. A equipe italiana, depois de ficar para trás no GP Malásia, os ferraristas tentam acelerar a estréia do carro 2002. Antes mesmo da prova em Sepang, o alemão Michael Schumacher já havia pedido pressa.
Essa semana será decisiva. Tanto Schumacher quanto Rubinho Barrichello foram convocados para testar o novo carro. O equipamento precisa se mostrar confiável para que a Ferrari o utilize no GP Brasil, em 31 de março.
O diretor-técnico Ross Brawn, reponsável pelas estratégias de corrida da Ferrari, reconheceu os problemas com o carro de 2001. “Independente do problema com o Rubens (o piloto brasileiro abandonou a prova por causa de um estouro de moto), o carro não foi suficientemente rápido”, declarou ao site oficial da F-1.
Schumacher, depois de pressionar o time a usar o carro novo, no entanto, preferiu reduzir os tom. “Nós não estamos sobre pressão extra para usar o novo carro. Usamos o velho nas duas corridas e os 14 pontos conquistados foram mais que o esperado. O campeonato tem 17 corridas, não será decidido em três provas.”