Rio - Para boa parte da torcida do Fluminense, a extrema dependência do time em relação às boas atuações de Roger virou motivo de preocupação. Nesta segunda, com discurso de líder, o meia admitiu que seu desempenho se liga diretamente aos resultados do time, mas defendeu o grupo.
“No aspecto técnico e de criatividade, o time perde quando eu não jogo. Mas é questão de característica. Não há ninguém com meu estilo no grupo. Só o Paulo Isidoro, que sofreu uma lesão.”
Para Roger, a alegria de jogar está diretamente ligada ao drible. “Procuro conciliar beleza e objetividade. Ninguém vai me ver, jamais, parando a bola e recuando. Sempre fui driblador, desde o futsal. É o que gosto de fazer. O time subiu e eu subi junto. Estou podendo jogar como gosto.”