Notícias Especiais CPI da Segurança Pública

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A integra do depoimento de Bisol
DataHoraTexto
09/1123h57Terra encerra o acompanhamento ao vivo da CPI da Segurança Pública do Rio Grande do Sul.
09/1123h55Vilson Müller começa a depor.
09/1123h47Os parlamentares ainda solicitam a palavra para reclamar da saída de Bisol.
09/1123h24O ex-delegado de polícia Vilson Müller será ouvido ainda hoje pela CPI.
09/1123h20Bisol poderia ser ouvido amanhã ou no domingo. O prazo máximo para a entrega do relatório é até quarta.
09/1123h18Valdir Andres comunicou a saída de Bisol e disse que ele se colocou à disposição para ser ouvido em outra oportunidade.
09/1123h14Bisol deixa Assembléia. Segundo a deputado Maria do Rosário a atitude é resultado da falta de questionamentos ao secretário.
09/1123h11Bisol ainda não retornou à mesa.
09/1123h08Foi o deputado João Osório que explicou que uma carteira de identidade do delegado era de 1970 e por estar muito velha ele quis fazer em, 1993, a renovação, sem saber que o número seria diferente.
09/1123h07Marion Verle, do Instituto de Criminalística, explica que o que houve foi um erro no processamento na hora de se fazer a renovação da carteira de identidade e não um ato proposital da pessoa. Segundo ela, a nova carteira ficou com um número diferente da anterir por uma falha.
09/1122h58Bisol saiu da mesa para ir ao banheiro.
09/1122h55"No próximo discurso de opinião pessoal eu vou embora, pois não estão me perguntando nada", diz Bisol.
09/1122h54Bisol pede a palavra e diz que está esperando para prestar declarações e não liga para as exaltações e com opiniões pessoais. "Se é para continuar assim, eu vou me retirar".
09/1122h53O movimento é grande em frente à Assembléia Legislativa. Pessoas com bandeiras do PT fazem campana no local.
09/1122h50Andres responde dizendo que todos os deputados transgrediram o regimento, com algumas poucas exceções, dizendo que a própria Maria do Rosário desrespeitou o regimento. "Se está acontecendo algum crime, temos aqui o secretário de segurança e as mais altas autoridades de polícia do Estado.", dando a entender que eles podem tomar uma iniciativa quanto a suspostos criminosos (referindo-se ao delegado Nelson Soares).
09/1122h47Outra questão levantada por ela é que houve um fato muito grave e que diz respeito a condução dos trabalhos. "A presença do delegado que atrás de Valdir Andres levantou as duas carteiras de identidade. Foi um ato de provocação e de desrespeito com a CPI."
09/1122h45Deputada Maria do Rosário (PT) solicita que quando os deputados utilizarem palavras ofensivas nos pronunciamentos, não mantendo o decoro parlamentar, que a presidência da CPI aja corretamente para chamar a atenção e punir essas atitudes.
09/1122h43Valdir Andres tenta acalmar os ânimos.
09/1122h43Bernd diz que não vai admitir que sua palavra cassada. Ele diz que o secretário fez uma chantagem ao ameaçar com um documento e que agrediu o plenário. Bernd grita muito e não admite a interferência de outros deputados.
09/1122h41Elmar Schneider pede a conclusão da pergunta de Bernd.
09/1122h41Bernd diz que não pode concordar com o que Bisol fala, pois foi tudo um teatro "para desfilar sua agressividade".
09/1122h36O deputado Mário Bernd, diz que sobre segurança ficou desapontado com a manifestação do secretário "uma pessoa com um vasto e invejável currículo".
09/1122h33Elmar Schneider, vice-pesidente da CPI, diz que há depoimentos de vários empresários que admitiram as contribuições ao Clube de Seguros da Cidadania. Ele diz que é preciso se tomar provicências quanto ao Clube, pois já está comporvado que ele só serviu para arrecadar recursos para o PT.
09/1122h28Retomados os quetionamentos
09/1122h21A base governista pede para que seja retirado o xingamento de covarde dirigido ao secretário Bisol.
09/1122h16Vieira agradece e pede a dispensa do pedido, pois está muito tranqüilo.
09/1122h15O deputado Cesar Busatto questiona o compartamento de Ronaldo Zulke, pedindo um voto de confiança ao relator da CPI, Vieira da Cunha. "Não podemos pertmitir que ele seja injustamente atingido, envolvido numa manobra de desestabilização".
09/1122h14Bisol retorna à mesa da CPI.
09/1122h13Zulke pede providências ao presidente da CPI. Ele diz que a entrada do deputado mostrando as duas identidades, comprova um crime grave. Ele pede a prisão do delegado, por ter prestado falso testemunho ontem na CPI.
09/1122h10Eles começam uma varredura nas galerias. Valdir Andres diz que medidas extremas podem ser tomadas se não houver colaboração.
09/1122h10Os seguranças já retiraram o delegado.
09/1122h09O número de estranhos é muito grande, pois houve uma invasão generalizada do plenarinho.
09/1122h09Delegado Nelson Soares invade o plenário, acusado por Zulke de ter duas identidades e mostra os dois documentos. Ele foi ouvido ontem a pedido da bancada governista.
09/1122h08Valdir Andres está tentando retomar a sessão. Ele pede colaboração da imprensa, que invadiu o plenarinho.
09/1122h07O tumulto, segundo Zulke, começou porque Vieira chamou Bisol de covarde, pois o secretário ameaçou apresentar um documento que até agora não teve o conteúdo divulgado.
09/1122h06Valdir Andres diz que a CPI vai ser retomada que o tumulto está resolvido.
09/1122h05Deputado Ronaldo Zulke tentou agradir Vieira da Cunha. A imprensa invadiu o local e a segurança começou a separar. Jussara Cony (PCdoB) reclama que Vieira ficou exaltado e exige pedido de desculpas para Bisol.
09/1122h02Deputados começam a se agredir
09/1121h35Os deputados estão discutindo a respeito do documento do secretário Bisol.
09/1121h29O presidente da CPI Valdir Andres pede silêncio na sessão.
09/1121h27Bustatto pede que seja divulgado o procedimento dado ao documento do secretário.
09/1121h26A deputada Jussara Cony faz um pronunciamento e concorda com o secretário, dizendo que se é boato, o documento não deve ser lido.
09/1121h22Há uma certa confusão na sessão a respeito do documento que Bisol diz ter em mãos.
09/1121h20Vieira da Cunha lembra que Bisol não é testemunha nem réu, mas o Secretário do Estado prestando informações à CPI, e, assim, deve fornecer esse documento à comissão.
09/1121h18O relator Vieira da Cunha não abre mão de ter conhecimento desse documento, mesmo que seja sob reserva.
09/1121h17Bisol diz que aquilo que é boato e insignificante deve ser tratado como tal. Explica que o material que tem em mãos é ainda boato, visto que não há provas, e por isso não acha ético lê-lo.
09/1121h14Bisol diz que se Elmar continuar insistindo nisso, ele lerá um depoimento que pode "cair o mundo!". O deputado pede que o secretário então leia.
09/1121h12Bisol diz que realmente não fez nenhuma sidicância ao receber a fita de Wilson Müller, pois diz que não tinha um motivo de acreditar em sua veracidade.
09/1121h05Vieira da Cunha concorda que houve confusão na pergunta do deputado. A fita a que ele se referiu (a gravada por Tubino) não é a mesma que Wilson Müller levou até Bisol.
09/1121h04O relator Vieira da Cunha propõe que se leia uma parte do depoimento de Wilson Müller.
09/1121h02Bisol afirma que a fita (questão que Schneider levantou) é ilícita.
09/1121h01Elmar Schneider sugere que se traga Wilson Müller para se fazer uma acareação com o secretário José Paulo Bisol.
09/1120h59Bisol diz que Wilson Müller é seu companheiro há bastante tempo. Afirmou que não são íntimos, mas trabalharam juntos.
09/1120h54Bisol diz que a CPI está fazendo muitas distorções de palavras, o que se pode fazer em qualquer circunstância. Insiste que o governador não está comprometido em nenhum fato e que não há nenhuma prova que diga o contrário.
09/1120h51O deputado pede que Bisol responda apenas sim ou não. Bisol se recusa a responder dessa forma.
09/1120h51Nesse momento, o deputado do PMDB Elmar Schneider interroga o secretário Bisol. Ele pergunta se foi procurado por Wilson Müller, e se ele o mostrou a fita do caso Konrad.
09/1120h44Para quem chegou agora: O Secretário de Segurança José Paulo Bisol continua depondo na CPI. Em seu pronunciamento, repetiu por várias vezes que o Governo gaúcho é diferenciado, pois quer modificar a velha visão do que deve ser a polícia. Além disso, já respondeu algumas perguntas referentes ao Jogo do Bicho, dizendo que esse é uma instituição popular.
09/1120h37O secretário de segurança diz que não é ético dizer nomes de policiais e delegados.
09/1120h33Bisol comenta sobre a cultura do policial, a qual chama de "filosofia do rabo preso". Diz que esse é o problema do ex-chefe de polícia, Luiz Fernando Tubino.
09/1120h32Bisol comenta sobre a cultura do policial, a qual chama de "filosofia do rabo preso".
09/1120h31Vieira da Cunha se refere ao depoimento de Luiz Fernando tubino em que disse que encaminhou um ofício à Secretaria de Segurança sobre como ele deveria agir em relação aos caça-níqueis. O relator pede que o ofício seja apresentado na sessão.
09/1120h19O presidente da CPI da Segurança Pública, deputado Valdir Andres (PPB), classificou o depoimento do secretário da Justiça e Segurança, José Paulo Bisol, à Comissão como pouco objetivo, ofensivo e teatral.
09/1120h17A sessão da CPI foi suspensa por alguns minutos.
09/1120h16O secretário José Paulo Bisol está demorando, em média, 30 minutos para responder cada pergunta.
09/1120h08O secretário diz que não sabe sequer colocar uma bala em um revólver, mas exatamente por isso que é "um bom secretário". Bisol foi aplaudido por alguns deputados na sessão.
09/1120h07Bisol conta que é um problema nas reuniões do Ministério de Segurança, pois o que ele está dizendo nessa CPI, ele também diz lá.
09/1120h04O secretário acha que é necessário modificar a relação da polícia com o Jogo do Bicho, pois atualmente o rendimento dessa instituição baixou, visto que só os velhos é quem jogam.
09/1120h03Bisol insiste em dizer que Wilson Müller afirmou que componentes do PDT gaúcho estão ligados com contravensão. Collares quer que Wilson formalize essa questão.
09/1120h01A deputada Jussara Cony faz uma questão de ordem, mas o presidente interfere e corta o microfone.
09/1119h58O deputado Luiz Fernando Schmidt pede que Bisol continue sua fala, interrompida anteriormente.
09/1119h57O relator da CPI Vieira da Cunha se diz satisfeito e passa a palavra aos deputados.
09/1119h56O deputado Bonow faz um pronunciamento, pedindo que o presidente da CPI mantenha ordem na casa.
09/1119h54Bisol diz que Wilson Müller alegou existir contraventores dentro do PDT. Esse fato criou um clima um pouco ruim na sessão.
09/1119h52O depoimento de Bisol já dura quase três horas.
09/1119h41Bisol não responde diretamente e responde que o problema do Jogo do Bicho são as mortes.
09/1119h40Vieira da Cunha pergunta a José Paulo Bisol se tinha sido ele o mandante da ofensiva de repressão ao Jogo do Bicho que ocorreu ontem e apreendeu equipamentos, dinheiro, material de apostas e armas em 4 municípios gaúchos.
09/1119h37Bisol diz que o Jogo do Bicho é uma institucionalização popular: foi o povo quem o inventou e o aceitou.
09/1119h35O secretário afirma que não há partido político que, durante a campanha, não receba dinheiro e doações de todas as partes.
09/1119h32Bisol diz que o Governo de Olívio é diferenciado, pois não teve medo de desencadear uma luta por um processo de modificação da mentalidade da polícia. O Governo quer que os policiais se orgulhem de ser quem são.
09/1119h29Informações sobre a retirada do CD dos autos da CPI: o CD continha o diálogo do secretário Bisol com três das esposas dos sete policiais militares envolvidos na operação que culminou na morte de Giovani Konrad. Na ocasião da gravação, as mulheres dos soldados pedem que o secretário Bisol aja em favor dos PMs acusados da morte de Giovani Konrad, ocorrida em 24 de dezembro de 1998.
09/1119h24Bisol diz que não há corporativismo dentro da polícia civil. Afirma que é necessário um controle maior sobre a polícia, pois todas as instituições devem ser controladas. "Não existe instituição melhor que a outra!", comenta.
09/1119h21O secretário afirma que os policiais devem ter orgulho de sua profissão e devem saber da importância de existir uma polícia investigatória e uma mais extensiva, sendo que uma completa a outra.
09/1119h16Bisol faz um breve comentário sobre a polícia civil e militar.
09/1119h09Bisol diz que vai averiguar o fato da compra de viaturas sem licitação e que mandará as informações até segunda-feira.
09/1119h06O relator questiona Bisol sobre a compra de viaturas sem licitação oficial. Bisol diz que não se lembra desse fato.
09/1119h04Vieira da Cunha pergunta se o secretário Bisol está satisfeito com o serviço prestado à população. Bisol diz que sim, mas que o tempo é muito curto para avaliar.
09/1119h02O deputado Ronaldo Zulke pede que Viera da Cunha não se altere, que cuide de seus "desequilíbrios emocionais", pois como relator deve ser imparcial.
09/1119h00Há uma discussão entre o relator Vieira da Cunha e Bisol.
09/1118h58Viera da Cunha comenta sobre o relatório da criminalidade do Estado, em que, em junho, houve 112 homicídios, em julho, 109 e, em agosto, 54. Viera da Cunha pede a documentação completa para poder verificar a veracidade das informações.
09/1118h51José Paulo Bisol diz que o Governo está fazendo um levantamento da criminalidade, a fim de se ter dados mais concretos e poder fazer um plano mais efetivo de segurança.
09/1118h50Bisol comenta que a mídia transmite fatos de acordo com o interesse prórpio.
09/1118h47Há poucos instantes, Ronaldo Zulke se levantou e foi tirar satisfações de Busatto. A segurança teve que intervir.
09/1118h39Para quem chegou agora: O secretário estadual de segurança José Paulo Bisol está deponto na CPI. O relator Vieira da Cunha está fazendo as perguntas nesse momento. Até agora o assunto em questão foi a distribuição policial no Estado. Leia Mais
09/1118h32Há uma certa desordem na sessão quanto às interferências de Vieira da Cunha.
09/1118h27Bisol faz algumas denúncias dizendo que os policiais corruptos são assessores diretos dessa CPI. Faz também alguns insultos ao trabalho da CPI. Vieira da Cunha se altera, pedindo, então, que ele nomeie os policiais corruptos.
09/1118h26Vieira da Cunha esclarece que os policiais que quiserem contribuir com o trabalho investigatório serão bem-vindos.
09/1118h20José Paulo Bisol afirma que investigou o caso Konrad.
09/1118h15Bisol faz comentários sobre o caso Konrad, onde um policial matou um menino inocente de 15 anos e seu irmão que tinha antecedentes criminais. O fato ocorreu no último ano do Governo Britto.
09/1118h12O secretário diz que não pode afirmar "toda polícia é corrupta", mas que também é impossível dizer "não existe policial corrupto".
09/1118h10A questão da criminalidade é de extrema relevância, segundo Bisol. Ele acha que não se investiga e não se comenta sobre a polícia em público, pois os resultados não serão significativos.
09/1118h09Bisol diz haver dentro da polícia civil gente boa e gente que "pensa meio estranho".
09/1118h06Bisol diz que a distribuição de policiais no Rio Grande do Sul é feita estrategicamente.
09/1118h04Bisol diz que a globalização é um fenônemo também do crime.
09/1118h03José Paulo Bisol explica que é impossível termos um policial em cada esquina, "não existe uma possibilidade concreta de saturação policial".
09/1118h02Bisol alega que um quadro aumenta de acordo com a necessidade. Lembra que nos Estados Unidos, há bem pouco tempo atrás, dividiram os Estado de acordo com o índice de criminalidade. Assim, foi feita a distribuição de policiais para efetivar a segurança. O resultado mostrou que a violência não se alterou.
09/1117h59Vieira da Cunha pergunta sobre a distribuição e condições dos policiais civis. Diz que desde 1970, o número de policiais continua o mesmo.
09/1117h58Bisol admite que foram feitas admissões na Secretaria da Segurança desnecessárias. Diz que será aberto um concurso para novas contratações.
09/1117h54O relator Vieira da Cunha pergunta para Bisol sobre os problemas que os peritos andam encontrando em seus trabalhos.
09/1117h53Viera da Cunha começa a interrogar Bisol.
09/1117h52Bisol continua "se é pra levantar suspeita, eu posso levantar suspeita de qualquer um de vocês". O relator Vieira da Cunha interfere e pede que o secretário não faça esse tipo de comentário.
09/1117h48Bisol diz "Chega de Baixaria!...Façam o que for necessário, mas deixem em paz um homem íntegro, pois todos sabem quem é Olívio Dutra."
09/1117h45Bisol diz que não há governo que não possua problemas. E completa que o Rio Grande do Sul deve referências ao senador Pedro Simon.
09/1117h44O secretário afirma que existem homens diferentes. Cita como exemplo Vieira da Cunha. Diz que ele era um homem de justiça, de ternura, honesto. Bisol comenta "Ele era igual a minha mãe, falecida recentemente."
09/1117h40Bisol diz que a CPI está voltada a uma gravação que não possui grande relação com questões da segurança.
09/1117h39Valdir Andres solicita a conclusão do pronunciamento de Bisol.
09/1117h36Valdir Andres pede que não haja mais interrupções por parte dos deputados presentes.
09/1117h36O depuado João Osório manifesta-se, pedindo que seja dado mais tempo para Bisol.
09/1117h34Valdir Andres pede o encerramento da manifestação de José Paulo Bisol.
09/1117h33Bisol fala sobre as vertentes que formaram o PT: a operária, a camponesa, a religiosa.
09/1117h28Bisol faz comentários sobre o MDB (antigo partido que desejava a democracia), o PDT (reconhecendo a figura de Brizola) e Getúlio Vargas, fazendo um breve retrospecto da história política do Brasil.
09/1117h24O PT, de acordo com Bisol, possui uma história invejável, foi construído por trabalhadores, foi crescendo aos poucos. Há outros partidos que nasceram "de cima pra baixo" e acabaram caindo.
09/1117h22O secretário lamenta que o processo da CPI esteja sendo feito de forma tão ilícita. Diz que o interrogatório não deve ser para confundir o depoente. Além disso, pergunta "Mas por que o PT está sendo investigado?"
09/1117h19Bisol caracteriza essa CPI como ambígüa. Diz não acreditar nesse processo.
09/1117h14José Paulo Bisol diz que as denúncias são investigadas de acordo com o interesse da casa.
09/1117h13O Secretário de Justiça, lembra quando houve, já há algum tempo, denúncias contra o presidente Fernando Henrique Cardoso, e o caso foi arquivado.
09/1117h11Bisol reconhece que realmente o processo da CPI iniciou com itens relacionados à segurança pública. Mas agora, os assuntos extrapolaram os limites.
09/1117h09Bisol indaga sobre o que ele deve dizer em sua manifestação, pois não sabe qual é a sua condição nessa CPI.
09/1117h08Bisol questiona se é justo e humano abrir uma investigação, que é também uma acusação, sobre assuntos tão diversificados. Em cada depoimento, o assunto se direciona para um ponto. Ele pergunta "Mas o que é a CPI?".
09/1117h03Inicia a manifestação de José Paulo Bisol, prevista para durar 15 minutos.
09/1116h54O desembargador Elber Shuck Pinto, do Tribunal de Justica, proibiu à CPI utilizar como prova um diálogo entre o secretário José Paulo Bisol e mulheres de policiais militares, fita já utilizada no caso Konrad. Esse fato deve mudar a previsão de que a outra fita, adquirida por Busatto, de uma palestra de Bisol, seja divulgada hoje.
09/1116h49A fita utilizada já no caso Konrad não poderá ser ouvida na sessão da CPI, pois foi feita clandestinamente, sendo considerada uma prova ilícita.
09/1116h41A acareação entre Luiz Fernando Tubino e outros delegados da polícia, marcada para amanhã, foi cancelada.
09/1116h39O deputado Vieira da Cunha definiu os depoimentos desse sábado. A sessão terá início às 8h30min. Serão ouvidos todos os doadores que constam na lista encontrada na casa do presidente do Clube da Cidadania, Diógenes de Oliveira.
09/1116h25Na conversa de Diógenes de Oliveira com Luiz Fernando Tubino, Diógenes diz "A Secretaria de Segurança, não vou te falar o que é. É um bando de gente que não entende nada do riscado". Essa afirmação será a base do interrogatório de Bisol.
09/1116h22As questões discutidas com José Paulo Bisol serão basicamente a respeito da afirmação dita por Diógenes de Oliveira, na conversa com Luiz Fernando Tubino, sobre os amadores que compõe o grupo responsável pela segurança no Estado.
09/1116h19Para quem chegou agora: A CPI da Segurança Pública ouviu, há pouco, o depoimento do Secretário Estadual da Fazenda, Arno Augustin. Foram levantadas questões como a fiscalização das loterias e os investimentos do Estado na área da segurança. A seguir, iniciará o depoimento do Secretário Estadual de Segurança Pública, José Paulo Bisol. Leia Mais
09/1116h08A CPI fez um breve intervalo. Em instantes, iniciará o depoimento de José Paulo Bisol, Secretário Estadual de Segurança.
09/1116h06Busatto fez um requerimento para que a fita possa ser ouvida na sessão.
09/1116h06Busatto afirma possuir uma fita de uma palestra de José Paulo Bisol, onde ele comenta sobre a propina dada a delegados.
09/1116h00A sessão da CPI de Segurança Pública já totaliza 6 horas de depoimentos.
09/1115h58O depoimento de Arno Augustini está encerrado.
09/1115h55Arno Augustini diz que a verba destinada à Segurança no governo Britto não foi repassada na época. Além disso, não explica com detalhes o Caixa Único.
09/1115h54Bernd questiona Augustin em relação às finanças do Estado, perguntando se ele fosse novamente Secretário, da onde ele conseguiria capital para cobrir o déficit de 1,2 bilhões de Reais. Augustini diz que um debate sobre as finanças deve ficar para outro momento.
09/1115h49O deputado Mário Bernd começa a interrogar Arno Augustin.
09/1115h43Busatto atribuiu ao Secretário Estadual da Fazenda, Arno Augustin, as dificuldades apresentadas na segurança pública. Afirmou que os números apresentados por Augustini (dizendo que o Governo de Olívio investiu mais em segurança que o de Britto) não passam de dotações orçamentárias, ou seja, estão previstos no orçamento mas não foram repassados.
09/1115h16Busatto coloca à disposição da CPI os números da receita de investimentos do governo Britto, quando então ocupava o cargo de secretário da Fazenda
09/1115h12O deputado César Busatto, líder da bancada do PPS, assume a palavra para dizer que está satisfeito em saber que o dinheiro de privatizações foi também investido na área de segurança, como enfatizou há pouco o secretário Estadual da Fazenda, Arno Augustin
09/1115h08Augustin inclui no total de investimentos do governo do Estado na Segurança Pública uma verba federal no valor de R$ 33 milhões
09/1114h59Para quem chegou agora: A CPI da Segurança Pública está ouvindo o depoimento do secretário estadual da Fazenda, Arno Augustin. Foram levantadas questões como a fiscalização das loterias e os investimentos do Estado na área da segurança. Há pouco, uma intervenção do relator, deputado Vieira da Cunha, com relação à citação do nome de Augustin no diálogo gravado entre Diógenes de Oliveira e o ex-chefe de polícia, Luiz Fernando Tubino, causou um princípio de discussão.
09/1114h50É colocado em análise o investimento do atual governo na categoria econômica da área da Segurança Pública, constando de R$ 0,66 per capita nos dois primeiros anos. Isto seria menos do que o investido no mesmo período da gestão passada
09/1114h42O secretário Arno Augustin diz que durante esta gestão os investimentos no setor tiveram um pequeno crescimento
09/1114h41O deputado Ronaldo Zulke pede que seja esclarecido o volume de recursos aplicados na área da Segurança Pública pelo atual governo
09/1114h38O relator da CPI está fazendo uma requisição para que se analise o processo 1952000/04, envolvendo um pedido de 130 passagens á empresa Pangéa Viagens e Turismo
09/1114h36Acaba de se estabelecer uma ligeira discussão entre os deputados presentes a respeito dos questionamentos não contidos no regime da CPI para o depoente. O presidente da Assembléia, Valdir Andres, pede ordem.
09/1114h33Neste momento o deputado Ronaldo Zulke intervém no depoimento, alegando que os questionamentos ao secretário da Fazenda deveriam se restringir em dois pontos: a questão das loterias e os investimentos do governo do Estado na área de segurança pública.
09/1114h30Augustin afirma que não mantinha negócios com o presidente do Clube da Cidadania, Diógenes de Oliveira
09/1114h30O relator Vieira da Cunha está citando o aparecimento do nome de Arno Augustin na fita contendo o diálogo entre Diógenes de Oliveira e o ex-chefe de polícia, Luiz Fernando Tubino
09/1114h27O secretário propõe que a questão da criação de taxas de fiscalização das loterias seja revista pelo poder legislativo
09/1114h22Sobre a arrecadação do Estado com a fiscalização das loterias, Augustin afirma que já atingiu R$ 2,2 milhões só com a modalidade de chances múltiplas
09/1114h20O relator está pondo em questão a validade do decreto-lei 304/99 mesmo apóes o arquivamento deste a pedido do próprio deputado autor do projeto
09/1114h14A lei aprovada colocava ao encargo da Secretaria da Segurança Pública a fiscalização sobre as loterias estaduais
09/1114h12O relator, deputado Vieira da Cunha, questiona a aprovação do projeto de lei 304/99 sem consenso geral dos deputados
09/1114h07Augustin diz que o ex-diretor, Antônio Carlos Conturski, foi eleito ao cargo por indicação da bancada do PDT
09/1114h02O relator questiona o secretário da Fazenda a respeito da troca de diretores na área de loterias
09/1114h00Arno Augustin garante que possui a relação dos gastos do setor classificados por ítens
09/1113h57O secretário estadual da Fazenda, Arno Augustin, está depondo na CPI da Segurança Pública. Os deputados o questionam sobre os investimentos do governo do Estado na área de segurança.

Redação Terra
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