| | |
09/11 | 23h57 | Terra encerra o acompanhamento ao vivo da CPI da Segurança Pública do Rio Grande do Sul. |
09/11 | 23h55 | Vilson Müller começa a depor. |
09/11 | 23h47 | Os parlamentares ainda solicitam a palavra para reclamar da saída de Bisol. |
09/11 | 23h24 | O ex-delegado de polícia Vilson Müller será ouvido ainda hoje pela CPI. |
09/11 | 23h20 | Bisol poderia ser ouvido amanhã ou no domingo. O prazo máximo para a entrega do relatório é até quarta. |
09/11 | 23h18 | Valdir Andres comunicou a saída de Bisol e disse que ele se colocou à disposição para ser ouvido em outra oportunidade. |
09/11 | 23h14 | Bisol deixa Assembléia. Segundo a deputado Maria do Rosário a atitude é resultado da falta de questionamentos ao secretário. |
09/11 | 23h11 | Bisol ainda não retornou à mesa. |
09/11 | 23h08 | Foi o deputado João Osório que explicou que uma carteira de identidade do delegado era de 1970 e por estar muito velha ele quis fazer em, 1993, a renovação, sem saber que o número seria diferente. |
09/11 | 23h07 | Marion Verle, do Instituto de Criminalística, explica que o que houve foi um erro no processamento na hora de se fazer a renovação da carteira de identidade e não um ato proposital da pessoa. Segundo ela, a nova carteira ficou com um número diferente da anterir por uma falha. |
09/11 | 22h58 | Bisol saiu da mesa para ir ao banheiro. |
09/11 | 22h55 | "No próximo discurso de opinião pessoal eu vou embora, pois não estão me perguntando nada", diz Bisol. |
09/11 | 22h54 | Bisol pede a palavra e diz que está esperando para prestar declarações e não liga para as exaltações e com opiniões pessoais. "Se é para continuar assim, eu vou me retirar". |
09/11 | 22h53 | O movimento é grande em frente à Assembléia Legislativa. Pessoas com bandeiras do PT fazem campana no local. |
09/11 | 22h50 | Andres responde dizendo que todos os deputados transgrediram o regimento, com algumas poucas exceções, dizendo que a própria Maria do Rosário desrespeitou o regimento. "Se está acontecendo algum crime, temos aqui o secretário de segurança e as mais altas autoridades de polícia do Estado.", dando a entender que eles podem tomar uma iniciativa quanto a suspostos criminosos (referindo-se ao delegado Nelson Soares). |
09/11 | 22h47 | Outra questão levantada por ela é que houve um fato muito grave e que diz respeito a condução dos trabalhos. "A presença do delegado que atrás de Valdir Andres levantou as duas carteiras de identidade. Foi um ato de provocação e de desrespeito com a CPI." |
09/11 | 22h45 | Deputada Maria do Rosário (PT) solicita que quando os deputados utilizarem palavras ofensivas nos pronunciamentos, não mantendo o decoro parlamentar, que a presidência da CPI aja corretamente para chamar a atenção e punir essas atitudes. |
09/11 | 22h43 | Valdir Andres tenta acalmar os ânimos. |
09/11 | 22h43 | Bernd diz que não vai admitir que sua palavra cassada. Ele diz que o secretário fez uma chantagem ao ameaçar com um documento e que agrediu o plenário. Bernd grita muito e não admite a interferência de outros deputados. |
09/11 | 22h41 | Elmar Schneider pede a conclusão da pergunta de Bernd. |
09/11 | 22h41 | Bernd diz que não pode concordar com o que Bisol fala, pois foi tudo um teatro "para desfilar sua agressividade". |
09/11 | 22h36 | O deputado Mário Bernd, diz que sobre segurança ficou desapontado com a manifestação do secretário "uma pessoa com um vasto e invejável currículo". |
09/11 | 22h33 | Elmar Schneider, vice-pesidente da CPI, diz que há depoimentos de vários empresários que admitiram as contribuições ao Clube de Seguros da Cidadania. Ele diz que é preciso se tomar provicências quanto ao Clube, pois já está comporvado que ele só serviu para arrecadar recursos para o PT. |
09/11 | 22h28 | Retomados os quetionamentos |
09/11 | 22h21 | A base governista pede para que seja retirado o xingamento de covarde dirigido ao secretário Bisol. |
09/11 | 22h16 | Vieira agradece e pede a dispensa do pedido, pois está muito tranqüilo. |
09/11 | 22h15 | O deputado Cesar Busatto questiona o compartamento de Ronaldo Zulke, pedindo um voto de confiança ao relator da CPI, Vieira da Cunha. "Não podemos pertmitir que ele seja injustamente atingido, envolvido numa manobra de desestabilização". |
09/11 | 22h14 | Bisol retorna à mesa da CPI. |
09/11 | 22h13 | Zulke pede providências ao presidente da CPI. Ele diz que a entrada do deputado mostrando as duas identidades, comprova um crime grave. Ele pede a prisão do delegado, por ter prestado falso testemunho ontem na CPI. |
09/11 | 22h10 | Eles começam uma varredura nas galerias. Valdir Andres diz que medidas extremas podem ser tomadas se não houver colaboração. |
09/11 | 22h10 | Os seguranças já retiraram o delegado. |
09/11 | 22h09 | O número de estranhos é muito grande, pois houve uma invasão generalizada do plenarinho. |
09/11 | 22h09 | Delegado Nelson Soares invade o plenário, acusado por Zulke de ter duas identidades e mostra os dois documentos. Ele foi ouvido ontem a pedido da bancada governista. |
09/11 | 22h08 | Valdir Andres está tentando retomar a sessão. Ele pede colaboração da imprensa, que invadiu o plenarinho. |
09/11 | 22h07 | O tumulto, segundo Zulke, começou porque Vieira chamou Bisol de covarde, pois o secretário ameaçou apresentar um documento que até agora não teve o conteúdo divulgado. |
09/11 | 22h06 | Valdir Andres diz que a CPI vai ser retomada que o tumulto está resolvido. |
09/11 | 22h05 | Deputado Ronaldo Zulke tentou agradir Vieira da Cunha. A imprensa invadiu o local e a segurança começou a separar. Jussara Cony (PCdoB) reclama que Vieira ficou exaltado e exige pedido de desculpas para Bisol. |
09/11 | 22h02 | Deputados começam a se agredir |
09/11 | 21h35 | Os deputados estão discutindo a respeito do documento do secretário Bisol. |
09/11 | 21h29 | O presidente da CPI Valdir Andres pede silêncio na sessão. |
09/11 | 21h27 | Bustatto pede que seja divulgado o procedimento dado ao documento do secretário. |
09/11 | 21h26 | A deputada Jussara Cony faz um pronunciamento e concorda com o secretário, dizendo que se é boato, o documento não deve ser lido. |
09/11 | 21h22 | Há uma certa confusão na sessão a respeito do documento que Bisol diz ter em mãos. |
09/11 | 21h20 | Vieira da Cunha lembra que Bisol não é testemunha nem réu, mas o Secretário do Estado prestando informações à CPI, e, assim, deve fornecer esse documento à comissão. |
09/11 | 21h18 | O relator Vieira da Cunha não abre mão de ter conhecimento desse documento, mesmo que seja sob reserva. |
09/11 | 21h17 | Bisol diz que aquilo que é boato e insignificante deve ser tratado como tal. Explica que o material que tem em mãos é ainda boato, visto que não há provas, e por isso não acha ético lê-lo. |
09/11 | 21h14 | Bisol diz que se Elmar continuar insistindo nisso, ele lerá um depoimento que pode "cair o mundo!". O deputado pede que o secretário então leia. |
09/11 | 21h12 | Bisol diz que realmente não fez nenhuma sidicância ao receber a fita de Wilson Müller, pois diz que não tinha um motivo de acreditar em sua veracidade. |
09/11 | 21h05 | Vieira da Cunha concorda que houve confusão na pergunta do deputado. A fita a que ele se referiu (a gravada por Tubino) não é a mesma que Wilson Müller levou até Bisol. |
09/11 | 21h04 | O relator Vieira da Cunha propõe que se leia uma parte do depoimento de Wilson Müller. |
09/11 | 21h02 | Bisol afirma que a fita (questão que Schneider levantou) é ilícita. |
09/11 | 21h01 | Elmar Schneider sugere que se traga Wilson Müller para se fazer uma acareação com o secretário José Paulo Bisol. |
09/11 | 20h59 | Bisol diz que Wilson Müller é seu companheiro há bastante tempo. Afirmou que não são íntimos, mas trabalharam juntos. |
09/11 | 20h54 | Bisol diz que a CPI está fazendo muitas distorções de palavras, o que se pode fazer em qualquer circunstância. Insiste que o governador não está comprometido em nenhum fato e que não há nenhuma prova que diga o contrário. |
09/11 | 20h51 | O deputado pede que Bisol responda apenas sim ou não. Bisol se recusa a responder dessa forma. |
09/11 | 20h51 | Nesse momento, o deputado do PMDB Elmar Schneider interroga o secretário Bisol. Ele pergunta se foi procurado por Wilson Müller, e se ele o mostrou a fita do caso Konrad. |
09/11 | 20h44 | Para quem chegou agora: O Secretário de Segurança José Paulo Bisol continua depondo na CPI. Em seu pronunciamento, repetiu por várias vezes que o Governo gaúcho é diferenciado, pois quer modificar a velha visão do que deve ser a polícia. Além disso, já respondeu algumas perguntas referentes ao Jogo do Bicho, dizendo que esse é uma instituição popular. |
09/11 | 20h37 | O secretário de segurança diz que não é ético dizer nomes de policiais e delegados. |
09/11 | 20h33 | Bisol comenta sobre a cultura do policial, a qual chama de "filosofia do rabo preso". Diz que esse é o problema do ex-chefe de polícia, Luiz Fernando Tubino. |
09/11 | 20h32 | Bisol comenta sobre a cultura do policial, a qual chama de "filosofia do rabo preso". |
09/11 | 20h31 | Vieira da Cunha se refere ao depoimento de Luiz Fernando tubino em que disse que encaminhou um ofício à Secretaria de Segurança sobre como ele deveria agir em relação aos caça-níqueis. O relator pede que o ofício seja apresentado na sessão. |
09/11 | 20h19 | O presidente da CPI da Segurança Pública, deputado Valdir Andres (PPB), classificou o depoimento do secretário da Justiça e Segurança, José Paulo Bisol, à Comissão como pouco objetivo, ofensivo e teatral. |
09/11 | 20h17 | A sessão da CPI foi suspensa por alguns minutos. |
09/11 | 20h16 | O secretário José Paulo Bisol está demorando, em média, 30 minutos para responder cada pergunta. |
09/11 | 20h08 | O secretário diz que não sabe sequer colocar uma bala em um revólver, mas exatamente por isso que é "um bom secretário". Bisol foi aplaudido por alguns deputados na sessão. |
09/11 | 20h07 | Bisol conta que é um problema nas reuniões do Ministério de Segurança, pois o que ele está dizendo nessa CPI, ele também diz lá. |
09/11 | 20h04 | O secretário acha que é necessário modificar a relação da polícia com o Jogo do Bicho, pois atualmente o rendimento dessa instituição baixou, visto que só os velhos é quem jogam. |
09/11 | 20h03 | Bisol insiste em dizer que Wilson Müller afirmou que componentes do PDT gaúcho estão ligados com contravensão. Collares quer que Wilson formalize essa questão. |
09/11 | 20h01 | A deputada Jussara Cony faz uma questão de ordem, mas o presidente interfere e corta o microfone. |
09/11 | 19h58 | O deputado Luiz Fernando Schmidt pede que Bisol continue sua fala, interrompida anteriormente. |
09/11 | 19h57 | O relator da CPI Vieira da Cunha se diz satisfeito e passa a palavra aos deputados. |
09/11 | 19h56 | O deputado Bonow faz um pronunciamento, pedindo que o presidente da CPI mantenha ordem na casa. |
09/11 | 19h54 | Bisol diz que Wilson Müller alegou existir contraventores dentro do PDT. Esse fato criou um clima um pouco ruim na sessão. |
09/11 | 19h52 | O depoimento de Bisol já dura quase três horas. |
09/11 | 19h41 | Bisol não responde diretamente e responde que o problema do Jogo do Bicho são as mortes. |
09/11 | 19h40 | Vieira da Cunha pergunta a José Paulo Bisol se tinha sido ele o mandante da ofensiva de repressão ao Jogo do Bicho que ocorreu ontem e apreendeu equipamentos, dinheiro, material de apostas e armas em 4 municípios gaúchos. |
09/11 | 19h37 | Bisol diz que o Jogo do Bicho é uma institucionalização popular: foi o povo quem o inventou e o aceitou. |
09/11 | 19h35 | O secretário afirma que não há partido político que, durante a campanha, não receba dinheiro e doações de todas as partes. |
09/11 | 19h32 | Bisol diz que o Governo de Olívio é diferenciado, pois não teve medo de desencadear uma luta por um processo de modificação da mentalidade da polícia. O Governo quer que os policiais se orgulhem de ser quem são. |
09/11 | 19h29 | Informações sobre a retirada do CD dos autos da CPI: o CD continha o diálogo do secretário Bisol com três das esposas dos sete policiais militares envolvidos na operação que culminou na morte de Giovani Konrad. Na ocasião da gravação, as mulheres dos soldados pedem que o secretário Bisol aja em favor dos PMs acusados da morte de Giovani Konrad, ocorrida em 24 de dezembro de 1998. |
09/11 | 19h24 | Bisol diz que não há corporativismo dentro da polícia civil. Afirma que é necessário um controle maior sobre a polícia, pois todas as instituições devem ser controladas. "Não existe instituição melhor que a outra!", comenta. |
09/11 | 19h21 | O secretário afirma que os policiais devem ter orgulho de sua profissão e devem saber da importância de existir uma polícia investigatória e uma mais extensiva, sendo que uma completa a outra. |
09/11 | 19h16 | Bisol faz um breve comentário sobre a polícia civil e militar. |
09/11 | 19h09 | Bisol diz que vai averiguar o fato da compra de viaturas sem licitação e que mandará as informações até segunda-feira. |
09/11 | 19h06 | O relator questiona Bisol sobre a compra de viaturas sem licitação oficial. Bisol diz que não se lembra desse fato. |
09/11 | 19h04 | Vieira da Cunha pergunta se o secretário Bisol está satisfeito com o serviço prestado à população. Bisol diz que sim, mas que o tempo é muito curto para avaliar. |
09/11 | 19h02 | O deputado Ronaldo Zulke pede que Viera da Cunha não se altere, que cuide de seus "desequilíbrios emocionais", pois como relator deve ser imparcial. |
09/11 | 19h00 | Há uma discussão entre o relator Vieira da Cunha e Bisol. |
09/11 | 18h58 | Viera da Cunha comenta sobre o relatório da criminalidade do Estado, em que, em junho, houve 112 homicídios, em julho, 109 e, em agosto, 54. Viera da Cunha pede a documentação completa para poder verificar a veracidade das informações. |
09/11 | 18h51 | José Paulo Bisol diz que o Governo está fazendo um levantamento da criminalidade, a fim de se ter dados mais concretos e poder fazer um plano mais efetivo de segurança. |
09/11 | 18h50 | Bisol comenta que a mídia transmite fatos de acordo com o interesse prórpio. |
09/11 | 18h47 | Há poucos instantes, Ronaldo Zulke se levantou e foi tirar satisfações de Busatto. A segurança teve que intervir. |
09/11 | 18h39 | Para quem chegou agora: O secretário estadual de segurança José Paulo Bisol está deponto na CPI. O relator Vieira da Cunha está fazendo as perguntas nesse momento. Até agora o assunto em questão foi a distribuição policial no Estado. Leia Mais |
09/11 | 18h32 | Há uma certa desordem na sessão quanto às interferências de Vieira da Cunha. |
09/11 | 18h27 | Bisol faz algumas denúncias dizendo que os policiais corruptos são assessores diretos dessa CPI. Faz também alguns insultos ao trabalho da CPI. Vieira da Cunha se altera, pedindo, então, que ele nomeie os policiais corruptos. |
09/11 | 18h26 | Vieira da Cunha esclarece que os policiais que quiserem contribuir com o trabalho investigatório serão bem-vindos. |
09/11 | 18h20 | José Paulo Bisol afirma que investigou o caso Konrad. |
09/11 | 18h15 | Bisol faz comentários sobre o caso Konrad, onde um policial matou um menino inocente de 15 anos e seu irmão que tinha antecedentes criminais. O fato ocorreu no último ano do Governo Britto. |
09/11 | 18h12 | O secretário diz que não pode afirmar "toda polícia é corrupta", mas que também é impossível dizer "não existe policial corrupto". |
09/11 | 18h10 | A questão da criminalidade é de extrema relevância, segundo Bisol. Ele acha que não se investiga e não se comenta sobre a polícia em público, pois os resultados não serão significativos. |
09/11 | 18h09 | Bisol diz haver dentro da polícia civil gente boa e gente que "pensa meio estranho". |
09/11 | 18h06 | Bisol diz que a distribuição de policiais no Rio Grande do Sul é feita estrategicamente. |
09/11 | 18h04 | Bisol diz que a globalização é um fenônemo também do crime. |
09/11 | 18h03 | José Paulo Bisol explica que é impossível termos um policial em cada esquina, "não existe uma possibilidade concreta de saturação policial". |
09/11 | 18h02 | Bisol alega que um quadro aumenta de acordo com a necessidade. Lembra que nos Estados Unidos, há bem pouco tempo atrás, dividiram os Estado de acordo com o índice de criminalidade. Assim, foi feita a distribuição de policiais para efetivar a segurança. O resultado mostrou que a violência não se alterou. |
09/11 | 17h59 | Vieira da Cunha pergunta sobre a distribuição e condições dos policiais civis. Diz que desde 1970, o número de policiais continua o mesmo. |
09/11 | 17h58 | Bisol admite que foram feitas admissões na Secretaria da Segurança desnecessárias. Diz que será aberto um concurso para novas contratações. |
09/11 | 17h54 | O relator Vieira da Cunha pergunta para Bisol sobre os problemas que os peritos andam encontrando em seus trabalhos. |
09/11 | 17h53 | Viera da Cunha começa a interrogar Bisol. |
09/11 | 17h52 | Bisol continua "se é pra levantar suspeita, eu posso levantar suspeita de qualquer um de vocês". O relator Vieira da Cunha interfere e pede que o secretário não faça esse tipo de comentário. |
09/11 | 17h48 | Bisol diz "Chega de Baixaria!...Façam o que for necessário, mas deixem em paz um homem íntegro, pois todos sabem quem é Olívio Dutra." |
09/11 | 17h45 | Bisol diz que não há governo que não possua problemas. E completa que o Rio Grande do Sul deve referências ao senador Pedro Simon. |
09/11 | 17h44 | O secretário afirma que existem homens diferentes. Cita como exemplo Vieira da Cunha. Diz que ele era um homem de justiça, de ternura, honesto. Bisol comenta "Ele era igual a minha mãe, falecida recentemente." |
09/11 | 17h40 | Bisol diz que a CPI está voltada a uma gravação que não possui grande relação com questões da segurança. |
09/11 | 17h39 | Valdir Andres solicita a conclusão do pronunciamento de Bisol. |
09/11 | 17h36 | Valdir Andres pede que não haja mais interrupções por parte dos deputados presentes. |
09/11 | 17h36 | O depuado João Osório manifesta-se, pedindo que seja dado mais tempo para Bisol. |
09/11 | 17h34 | Valdir Andres pede o encerramento da manifestação de José Paulo Bisol. |
09/11 | 17h33 | Bisol fala sobre as vertentes que formaram o PT: a operária, a camponesa, a religiosa. |
09/11 | 17h28 | Bisol faz comentários sobre o MDB (antigo partido que desejava a democracia), o PDT (reconhecendo a figura de Brizola) e Getúlio Vargas, fazendo um breve retrospecto da história política do Brasil. |
09/11 | 17h24 | O PT, de acordo com Bisol, possui uma história invejável, foi construído por trabalhadores, foi crescendo aos poucos. Há outros partidos que nasceram "de cima pra baixo" e acabaram caindo. |
09/11 | 17h22 | O secretário lamenta que o processo da CPI esteja sendo feito de forma tão ilícita. Diz que o interrogatório não deve ser para confundir o depoente. Além disso, pergunta "Mas por que o PT está sendo investigado?" |
09/11 | 17h19 | Bisol caracteriza essa CPI como ambígüa. Diz não acreditar nesse processo. |
09/11 | 17h14 | José Paulo Bisol diz que as denúncias são investigadas de acordo com o interesse da casa. |
09/11 | 17h13 | O Secretário de Justiça, lembra quando houve, já há algum tempo, denúncias contra o presidente Fernando Henrique Cardoso, e o caso foi arquivado. |
09/11 | 17h11 | Bisol reconhece que realmente o processo da CPI iniciou com itens relacionados à segurança pública. Mas agora, os assuntos extrapolaram os limites. |
09/11 | 17h09 | Bisol indaga sobre o que ele deve dizer em sua manifestação, pois não sabe qual é a sua condição nessa CPI. |
09/11 | 17h08 | Bisol questiona se é justo e humano abrir uma investigação, que é também uma acusação, sobre assuntos tão diversificados. Em cada depoimento, o assunto se direciona para um ponto. Ele pergunta "Mas o que é a CPI?". |
09/11 | 17h03 | Inicia a manifestação de José Paulo Bisol, prevista para durar 15 minutos. |
09/11 | 16h54 | O desembargador Elber Shuck Pinto, do Tribunal de Justica, proibiu à CPI utilizar como prova um diálogo entre o secretário José Paulo Bisol e mulheres de policiais militares, fita já utilizada no caso Konrad. Esse fato deve mudar a previsão de que a outra fita, adquirida por Busatto, de uma palestra de Bisol, seja divulgada hoje. |
09/11 | 16h49 | A fita utilizada já no caso Konrad não poderá ser ouvida na sessão da CPI, pois foi feita clandestinamente, sendo considerada uma prova ilícita. |
09/11 | 16h41 | A acareação entre Luiz Fernando Tubino e outros delegados da polícia, marcada para amanhã, foi cancelada. |
09/11 | 16h39 | O deputado Vieira da Cunha definiu os depoimentos desse sábado. A sessão terá início às 8h30min. Serão ouvidos todos os doadores que constam na lista encontrada na casa do presidente do Clube da Cidadania, Diógenes de Oliveira. |
09/11 | 16h25 | Na conversa de Diógenes de Oliveira com Luiz Fernando Tubino, Diógenes diz "A Secretaria de Segurança, não vou te falar o que é. É um bando de gente que não entende nada do riscado". Essa afirmação será a base do interrogatório de Bisol. |
09/11 | 16h22 | As questões discutidas com José Paulo Bisol serão basicamente a respeito da afirmação dita por Diógenes de Oliveira, na conversa com Luiz Fernando Tubino, sobre os amadores que compõe o grupo responsável pela segurança no Estado. |
09/11 | 16h19 | Para quem chegou agora: A CPI da Segurança Pública ouviu, há pouco, o depoimento do Secretário Estadual da Fazenda, Arno Augustin. Foram levantadas questões como a fiscalização das loterias e os investimentos do Estado na área da segurança. A seguir, iniciará o depoimento do Secretário Estadual de Segurança Pública, José Paulo Bisol. Leia Mais
|
09/11 | 16h08 | A CPI fez um breve intervalo. Em instantes, iniciará o depoimento de José Paulo Bisol, Secretário Estadual de Segurança. |
09/11 | 16h06 | Busatto fez um requerimento para que a fita possa ser ouvida na sessão. |
09/11 | 16h06 | Busatto afirma possuir uma fita de uma palestra de José Paulo Bisol, onde ele comenta sobre a propina dada a delegados. |
09/11 | 16h00 | A sessão da CPI de Segurança Pública já totaliza 6 horas de depoimentos. |
09/11 | 15h58 | O depoimento de Arno Augustini está encerrado. |
09/11 | 15h55 | Arno Augustini diz que a verba destinada à Segurança no governo Britto não foi repassada na época. Além disso, não explica com detalhes o Caixa Único. |
09/11 | 15h54 | Bernd questiona Augustin em relação às finanças do Estado, perguntando se ele fosse novamente Secretário, da onde ele conseguiria capital para cobrir o déficit de 1,2 bilhões de Reais. Augustini diz que um debate sobre as finanças deve ficar para outro momento. |
09/11 | 15h49 | O deputado Mário Bernd começa a interrogar Arno Augustin. |
09/11 | 15h43 | Busatto atribuiu ao Secretário Estadual da Fazenda, Arno Augustin, as dificuldades apresentadas na segurança pública. Afirmou que os números apresentados por Augustini (dizendo que o Governo de Olívio investiu mais em segurança que o de Britto) não passam de dotações orçamentárias, ou seja, estão previstos no orçamento mas não foram repassados. |
09/11 | 15h16 | Busatto coloca à disposição da CPI os números da receita de investimentos do governo Britto, quando então ocupava o cargo de secretário da Fazenda |
09/11 | 15h12 | O deputado César Busatto, líder da bancada do PPS, assume a palavra para dizer que está satisfeito em saber que o dinheiro de privatizações foi também investido na área de segurança, como enfatizou há pouco o secretário Estadual da Fazenda, Arno Augustin |
09/11 | 15h08 | Augustin inclui no total de investimentos do governo do Estado na Segurança Pública uma verba federal no valor de R$ 33 milhões |
09/11 | 14h59 | Para quem chegou agora: A CPI da Segurança Pública está ouvindo o depoimento do secretário estadual da Fazenda, Arno Augustin. Foram levantadas questões como a fiscalização das loterias e os investimentos do Estado na área da segurança. Há pouco, uma intervenção do relator, deputado Vieira da Cunha, com relação à citação do nome de Augustin no diálogo gravado entre Diógenes de Oliveira e o ex-chefe de polícia, Luiz Fernando Tubino, causou um princípio de discussão. |
09/11 | 14h50 | É colocado em análise o investimento do atual governo na categoria econômica da área da Segurança Pública, constando de R$ 0,66 per capita nos dois primeiros anos. Isto seria menos do que o investido no mesmo período da gestão passada |
09/11 | 14h42 | O secretário Arno Augustin diz que durante esta gestão os investimentos no setor tiveram um pequeno crescimento |
09/11 | 14h41 | O deputado Ronaldo Zulke pede que seja esclarecido o volume de recursos aplicados na área da Segurança Pública pelo atual governo |
09/11 | 14h38 | O relator da CPI está fazendo uma requisição para que se analise o processo 1952000/04, envolvendo um pedido de 130 passagens á empresa Pangéa Viagens e Turismo |
09/11 | 14h36 | Acaba de se estabelecer uma ligeira discussão entre os deputados presentes a respeito dos questionamentos não contidos no regime da CPI para o depoente. O presidente da Assembléia, Valdir Andres, pede ordem. |
09/11 | 14h33 | Neste momento o deputado Ronaldo Zulke intervém no depoimento, alegando que os questionamentos ao secretário da Fazenda deveriam se restringir em dois pontos: a questão das loterias e os investimentos do governo do Estado na área de segurança pública.
|
09/11 | 14h30 | Augustin afirma que não mantinha negócios com o presidente do Clube da Cidadania, Diógenes de Oliveira |
09/11 | 14h30 | O relator Vieira da Cunha está citando o aparecimento do nome de Arno Augustin na fita contendo o diálogo entre Diógenes de Oliveira e o ex-chefe de polícia, Luiz Fernando Tubino |
09/11 | 14h27 | O secretário propõe que a questão da criação de taxas de fiscalização das loterias seja revista pelo poder legislativo |
09/11 | 14h22 | Sobre a arrecadação do Estado com a fiscalização das loterias, Augustin afirma que já atingiu R$ 2,2 milhões só com a modalidade de chances múltiplas |
09/11 | 14h20 | O relator está pondo em questão a validade do decreto-lei 304/99 mesmo apóes o arquivamento deste a pedido do próprio deputado autor do projeto |
09/11 | 14h14 | A lei aprovada colocava ao encargo da Secretaria da Segurança Pública a fiscalização sobre as loterias estaduais |
09/11 | 14h12 | O relator, deputado Vieira da Cunha, questiona a aprovação do projeto de lei 304/99 sem consenso geral dos deputados |
09/11 | 14h07 | Augustin diz que o ex-diretor, Antônio Carlos Conturski, foi eleito ao cargo por indicação da bancada do PDT |
09/11 | 14h02 | O relator questiona o secretário da Fazenda a respeito da troca de diretores na área de loterias |
09/11 | 14h00 | Arno Augustin garante que possui a relação dos gastos do setor classificados por ítens |
09/11 | 13h57 | O secretário estadual da Fazenda, Arno Augustin, está depondo na CPI da Segurança Pública. Os deputados o questionam sobre os investimentos do governo do Estado na área de segurança.
|