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Greve dos estivadores do porto de Santos

Custos altos ameaçam o maior porto do Brasil

A Lei dos Portos tem a intenção não apenas de tirar a escala das mâos dos estivadores, mas baratear a operação nos portos. Com o próprio sindicato fazendo a escala da estiva, muitas vezes o número de trabalhadores escalados era superior ao necessário, gerando mão-de-obra ociosa, o que encarece o trabalho e contribui para o temível "Custo Brasil". Uma pesquisa feita pelo Ministério dos Transportes mostra que os gastos com pessoal consomem mais de 70% dos custos no porto de Santos. O número diminuiu, mas os problemas continuam e tornam o porto menos competitivo em relação aos portos do exterior e até mesmo brasileiros.

Custos elevados fizeram com que o Porto de Santos perdesse operações de embarque e desembarque de mercadorias para outros portos brasileiros, como os de Rio Grande, Paranaguá e Salvador. O Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro, é um forte concorrente pois está recebendo grandes investimentos em comunicações e energia e deverá transformar-se em pólo de concentração e distribuição de cargas. Enquanto isso, Santos continua com a briga entre os estivadores e o Ogmo e o porto deixa de movimentar cerca de R$ 1,12 bilhão em mercadorias com a paralisação.

  
HISTÓRICO

Um problema de longa data



CRONOLOGIA

Dia a dia da greve dos estivadores de Santos



  

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