O mapeamento genético humano é fruto de uma pesquisa do consórcio internacional Projeto Genoma Humano (PGH), que reuniu centros universitários de 18 países, inclusive do Brasil, e da empresa Celera Genopmics.
Para mapear o genoma humano, os dois grupos de cientistas tiveram que decodificar um alfabeto de 3,1 bilhões de letras, as bases dos genes. Elas definem as características das pessoas que vão desde a cor dos olhos a doenças. Tudo fica registrado no DNA, que tem forma de uma escada em espiral.
O que os cientistas fizeram foi decifrar a seqüência de quatro substâncias químicas – adenina, timina, guanina e citosina, conhecidas por suas iniciais, A, T, G e C – em cada degrau do DNA.
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