(1900-1990)
Combateu os militares revoltosos do movimento tenentista de 1922. Em 1961, aderiu à campanha da Legalidade e negou-se a cumprir as ordens do ministro da Guerra, Odílio Denys, para que tomasse o palácio do governo gaúcho e, se necessário, o bombardeasse. Em outubro de 1961 deixou o comando do III Exército. Em 1964, apoiou o golpe militar. Foi para a reserva em 1969, como marechal.
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